Filosofia, perguntado por xbrenopereira2021, 6 meses atrás

Alguém me salva preciso disso pra hoje...​

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Respondido por glaucrivellari
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Resposta:

3. O Racionalismo é uma corrente filosófica que traz como argumento a noção de que a razão é a única forma que o ser humano tem de alcançar o verdadeiro conhecimento por completo.

No Racionalismo acredita-se que a razão é o centro do conhecimento. Os filósofos que representam essa corrente argumentam que a mente do ser humano é responsável pela percepção e organização das informações já existentes.

Os racionalistas defendem que além de organizar, a mente também armazena e atribui significado às informações que já foram adquiridas. É também tese do racionalismo a ideia de que os conhecimentos de propriedade dos seres humanos são parte de uma dedução lógica, somada a argumentação e análise de informações.

René Descartes (1596-1650) foi um filósofo e matemático francês, e um dos principais difusores dos pensamentos ligados a essa teoria. Ele defende que é preciso duvidar de todo conhecimento adquirido para conseguir alcançar a razão absoluta

Criador do pensamento cartesiano, sistema filosófico que deu origem à Filosofia Moderna. Ele é autor da obra “O Discurso sobre o Método”, um tratado filosófico e matemático publicado na França em 1637.

Uma das mais famosas frases do seu Discurso é “Penso, logo existo”.

4.O empirismo é uma teoria filosófica que argumenta que todo o conhecimento humano deve ser adquirido de experiências sensoriais. Ou seja, a partir de suas vivências, e não instintos ou conhecimento nato, os indivíduos vão adquirindo saberes, consciência e aprendizado.

O empirismo é uma doutrina que surge para ir de encontro ao racionalismo, no qual o conhecimento é adquirido a partir da razão. Essa é a grande diferença entre as duas teorias: enquanto a primeira defende o conhecimento a partir de experiências práticas, a segunda crê que o ser humano possui em seu intelecto um saber inerente à sua existência

John Locke é um dos principais empiristas da Modernidade, foi ele quem criou o conceito de tábula rasa.

Segundo o filósofo, os seres humanos se assemelhavam a esse objeto. A tábula rasa era um instrumento de escrita usado em Roma. Feito com cera, a tábula era usada com um estilete. Quando as pessoas queriam apagar o que havia escrito, era preciso raspar ou derreter a cera. Quando estava sem nada escrito, o objeto era chamado de tábula rasa.

Trazendo para os dias atuais, a tábula pode facilmente ser comparada com uma folha de ofício em branco. O ser humano, assim como a tábula ou a folha em branco, nasce sem conhecimento algum e aos poucos as vivências (ou inscrições) o preenchem.

5. Antes dos Iluministas a Europa Ocidental estava dominada por mandatários que governavam sob dogmas religiosos ou que exercíciam o poder em monarquias absolutistas em sua grande maioria. O Iluminismo chegou com um novo pensamento, e trouxe o “Século das Luzes”.

A Europa em geral vivia no Antigo Regime (política absolutista, economia mercantilista, sociedade estamental e intolerância filosófica e religiosa), numa transição em que conviviam o capitalismo com resquícios do feudalismo como a servidão. Existiram pensadores que são considerados os precursores do Iluminismo por lançar as bases do racionalismo e do liberalismo burguês: René Descartes, John Locke e Isaac Newton. E a Revolução Inglesa foi a primeira revolução burguesa que em 1689 instaurou o Estado liberal burguês na forma de monarquia constitucional e parlamentar, grande fato que influenciou o surgimento do Iluminismo na França.

O Iluminismo, portanto, teve impacto nos contextos político, social e econômico, pois teceu críticas ao absolutismo e aos privilégios da nobreza e do clero.

Além disso, o Iluminismo pregava a correção das desigualdades sociais e a garantia de direitos como a liberdade e a livre posse de bens.

1. Defendia o poder da razão

2. Foi contra o absolutismo

3. Pregava a limitação de poderes e privilégios da nobreza e do clero

4. Era a favor da liberdade econômica

5. Lutava pela burguesia e seus ideais

6. Não era favorável ao Mercantilismo

Segue abaixo os principais filósofos iluministas:

Montesquieu (1689-1755)

Voltaire (1694-1778)

Diderot (1713-1784)

D’Alembert (1717-1783)

Rousseau (1712-1778)

John Locke (1632-1704)

Adam Smith (1723-1790)

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