Alguém me explica sobre a polônia( no geral)
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A República da Polônia (Rzeczpospolita Polska, em polonês) é um país independente, localizado a leste da Europa. Com uma população de 38.3 milhões, sua capital é Varsóvia. A maioria dos poloneses segue o cristianismo de rito católico. A língua oficial é o polonês e a moeda é o zloty. A Polônia divide fronteiras com a Alemanha, a oeste, o mar Báltico, Lituânia e o enclave russo de Kaliningrado a norte, Bielorrússia e Ucrânia a leste, Eslováquia ao sul, e República Checa a sudoeste. Seu território tem 312.685 km², área um pouco menor que o estado do Mato Grosso do Sul.
A história escrita da Polônia começa no reinado de Mieszko I, que adere ao cristianismo em 966. O Estado polonês alcançou seu apogeu sob a dinastia Jagiellonian após a união com a Lituânia em 1386 e posterior a derrota dos Cavaleiros Teutônicos em Grunwald, em 1410. A monarquia sobreviveu a muitos golpes, mas cai finalmente após a terceira e final partição da Polônia pela Prússia, Rússia e Áustria, em 1795.
A Polônia irá recuperar sua independência em 1918. Um regime autoritário predominou durante a maior parte do período de anterior à Segunda Guerra Mundial. A 23 de agosto de 1939, Alemanha e União Soviética assinam o pacto Ribbentrop-Molotov de não-agressão, que previa a divisão da Polônia zonas controladas por alemães e russos. Em 1 de setembro de 1939, a Alemanha invade a Polônia a oeste, e em 17 de setembro, as tropas soviéticas invadem e ocuparam o leste. Os poloneses formaram um movimento de resistência e um governo no exílio, primeiro em Paris e depois em Londres.
Cerca de 6 milhões de poloneses são mortos na guerra, além de 2,5 milhões deportados para a Alemanha para realizar trabalhos forçados. Mais de 3 milhões de judeus foram mortos em campos de concentraçãonazistas, como os de Auschwitz, Treblinka e Sobibor.
Na Conferência de Yalta, em fevereiro de 1945, foi proposta a formação de um Governo Provisório de Unidade Nacional, seguido por eleições parlamentares livres. O chamado Bloco Democrático, dominado pelo Partido Comunista prevaleceu nas eleições parlamentares, que contou com resultados falsificados e perseguição da oposição.
Durante a primeira metade da década de 70, a taxa de crescimento econômico da Polônia foi uma das mais altos do mundo, devido a grandes injeções de crédito do ocidente. A economia centralmente planificada se mostra incapaz de usar os novos recursos de forma eficaz, e o peso da dívida se torna insuportável, com o crescimento econômico tornando-se negativo em 1979.
Em outubro de 1978, o Cardeal Karol Wojtyla, arcebispo de Cracóvia, torna-se o Papa João Paulo II, e em junho de 1979 visita a Polônia, causando uma torrente de emoção entre o povo.
Em 31 de agosto de 1980, os trabalhadores em greve no estaleiro Lenin em Gdansk, liderados por um eletricista chamado Lech Walesa, assinam um acordo de 21 pontos com o governo, garantindo o direito de formar sindicatos independentes e direito à greve. Como resultado do acordo assinado, um novo movimento sindical nacional - "Solidariedade" - varre a Polônia.
A incapacidade do governo em evitar o declínio econômico levou a ondas de greves em todo o país em abril, maio e agosto de 1988, resultando em uma crise política. Enfim, em dezembro de 1989, o Sejm (câmara baixa) aprovou o "Plano Balcerowicz", (em referência ao ministro das Finanças e vice-primeiro-ministro Leszek Balcerowicz) para transformar a economia planificada em uma de mercado-livre. A constituição é alterada, e o país é rebatizado "República da Polônia."
A República da Polônia no início de 1990 fez grandes progressos no sentido de alcançar um governo totalmente democrático e uma economia de mercado. O antigo líder do Solidariedade, Lech Walesa, é eleito presidente para um mandato de cinco anos
A história escrita da Polônia começa no reinado de Mieszko I, que adere ao cristianismo em 966. O Estado polonês alcançou seu apogeu sob a dinastia Jagiellonian após a união com a Lituânia em 1386 e posterior a derrota dos Cavaleiros Teutônicos em Grunwald, em 1410. A monarquia sobreviveu a muitos golpes, mas cai finalmente após a terceira e final partição da Polônia pela Prússia, Rússia e Áustria, em 1795.
A Polônia irá recuperar sua independência em 1918. Um regime autoritário predominou durante a maior parte do período de anterior à Segunda Guerra Mundial. A 23 de agosto de 1939, Alemanha e União Soviética assinam o pacto Ribbentrop-Molotov de não-agressão, que previa a divisão da Polônia zonas controladas por alemães e russos. Em 1 de setembro de 1939, a Alemanha invade a Polônia a oeste, e em 17 de setembro, as tropas soviéticas invadem e ocuparam o leste. Os poloneses formaram um movimento de resistência e um governo no exílio, primeiro em Paris e depois em Londres.
Cerca de 6 milhões de poloneses são mortos na guerra, além de 2,5 milhões deportados para a Alemanha para realizar trabalhos forçados. Mais de 3 milhões de judeus foram mortos em campos de concentraçãonazistas, como os de Auschwitz, Treblinka e Sobibor.
Na Conferência de Yalta, em fevereiro de 1945, foi proposta a formação de um Governo Provisório de Unidade Nacional, seguido por eleições parlamentares livres. O chamado Bloco Democrático, dominado pelo Partido Comunista prevaleceu nas eleições parlamentares, que contou com resultados falsificados e perseguição da oposição.
Durante a primeira metade da década de 70, a taxa de crescimento econômico da Polônia foi uma das mais altos do mundo, devido a grandes injeções de crédito do ocidente. A economia centralmente planificada se mostra incapaz de usar os novos recursos de forma eficaz, e o peso da dívida se torna insuportável, com o crescimento econômico tornando-se negativo em 1979.
Em outubro de 1978, o Cardeal Karol Wojtyla, arcebispo de Cracóvia, torna-se o Papa João Paulo II, e em junho de 1979 visita a Polônia, causando uma torrente de emoção entre o povo.
Em 31 de agosto de 1980, os trabalhadores em greve no estaleiro Lenin em Gdansk, liderados por um eletricista chamado Lech Walesa, assinam um acordo de 21 pontos com o governo, garantindo o direito de formar sindicatos independentes e direito à greve. Como resultado do acordo assinado, um novo movimento sindical nacional - "Solidariedade" - varre a Polônia.
A incapacidade do governo em evitar o declínio econômico levou a ondas de greves em todo o país em abril, maio e agosto de 1988, resultando em uma crise política. Enfim, em dezembro de 1989, o Sejm (câmara baixa) aprovou o "Plano Balcerowicz", (em referência ao ministro das Finanças e vice-primeiro-ministro Leszek Balcerowicz) para transformar a economia planificada em uma de mercado-livre. A constituição é alterada, e o país é rebatizado "República da Polônia."
A República da Polônia no início de 1990 fez grandes progressos no sentido de alcançar um governo totalmente democrático e uma economia de mercado. O antigo líder do Solidariedade, Lech Walesa, é eleito presidente para um mandato de cinco anos
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