Alguém faz 3 HAICAI [tema: igualdade de gênero] para mim por favorrrr Urgenteeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee
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Resposta:
Ainda muito pequenos já começamos a lidar com as expectativas que a sociedade deposita sobre cada um. Já na infância, entraremos em contato com uma lista de predileções, afazeres e tarefas específica construídos socialmente como “coisa de meninos” ou “de meninas”. Eles gostam de azul, de futebol e não choram. Elas gostam de rosa, de bonecas e são comportadas.
Essas diferenciações, entretanto, não são naturais, mas socialmente e historicamente construídas, a partir de padrões normativos do que é ser homem e o que é ser mulher.
“A nossa sociedade diferenciou mulheres e homens em uma prática social e, em seguida, atribuiu maior valor às características masculinas. E quando você tem dentro de uma diferença uma atribuição de maior e menor valor, gera-se a desigualdade”, coloca Viviana Santiago, gerente técnica de gênero da Plan International Brasil.
Em entrevista cedida ao Centro de Referências em Educação Integral, a especialista fala sobre a importância dos estudos de gênero para nos ajudar a entender que essa desigualdade – que se manifesta na violência contra a mulher, nas diferenças salariais e posições de liderança – não podem ser naturalizadas, mas o contrário: desconstruídas.