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Relacione o desejo de recolonizacão do Brasil evidenciado pelas Cortes portuguesas ao rompimento político da colônia para com a sua metrópole em 1822.
Soluções para a tarefa
Entre setembro e outubro, determinou-se a volta de D. Pedro, sob a justificativa de que o príncipe precisava completar sua educação para um dia ocupar o trono português. Governadores de armas foram nomeados para cada província, com poderes administrativos superiores aos das juntas administrativas locais. Novas tropas, fiéis às Cortes, foram enviadas para o Rio de Janeiro e Pernambuco, e transferidas para Portugal as que estavam ligadas a D. Pedro.
Ficava cada vez mais claro que as Cortes tentavam fazer com que o Brasil voltasse à condição de Colônia, restabelecendo a situação anterior ao período em que D. João permanecera no Rio de Janeiro.
Resposta:
O movimento que exigia a permanência de d. Pedro motivou-o a desafiar a ordem das Cortes, e isso resultou no Dia do Fico, em 9 de janeiro de 1822. Na ocasião, d. Pedro anunciou publicamente que permaneceria no Brasil. Apesar de uma forte insatisfação, o separatismo ainda não era uma opção consolidada na cabeça dos brasileiros.
A relação entre Portugal e Brasil continuava ruim, e, em maio de 1822, foi decretado o Cumpra-se, lei que determinava que as medidas aprovadas em Portugal só valeriam no Brasil se d. Pedro aprovasse-as. A essa altura, a ideia de separatismo já estava bastante propagada, tanto que, em junho, foi convocada uma eleição para formação de uma Assembleia Constituinte.
O caminho do rompimento seguia a todo vapor, e a ideia de elaborar uma Constituição para o Brasil reforçava isso. A forma como d. Pedro conduziu esse processo foi bastante influenciada por sua esposa, d. Maria Leopoldina, e por seu conselheiro, José Bonifácio