Ainda que eu falasse a língua dos homens
E falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria
É só o amor, é só o amor
Que conhece o que é verdade
O amor é bom, não quer o mal
Não sente inveja ou se envaidece
O amor é o fogo que arde sem se ver
É ferida que dói e não se sente
É um contentamento descontente
É dor que desatina sem doer
Na música podemos notar intertextualidade com dois textos famosos:
Primeiro, com um trecho da carta do apóstolo Paulo na primeira Carta aos Coríntios, na Bíblia:
"Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o
sino que tine". (1 Coríntios 13:1)
E ainda há intertextualidade com um segundo texto famoso na literatura.
"Amor é fogo que arde sem se ver" é um soneto de Luís Vaz de Camões (1524-1580), um dos maiores escritores
portugueses de todos os tempos. O famoso poema foi publicado na segunda edição da obra Rimas, lançada em 1598.
Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói, e não se sente;
é um contentamento descontente,
é dor que desatina sem doer
Que tipo de intertextualidade a música realiza com o texto do apóstolo Paulo e com o poema de Camões, Paródia ou Paráfrase? A música traz a mesma ideia dos textos com os quais dialoga? Explique:
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PARADOXO
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