Agrotóxicos:
Causas e consequências de seu uso inadequando
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O Brasil é o maior consumidor mundial de agrotóxicos desde 2009, ultrapassando a marca de 1 milhão de toneladas, o que equivale a exposição média de 5,2 kg por habitante. Este triste posto no ranking se deve também a liberação de sementes transgênicas no país, pois cultivo dessas sementes geneticamente modificadas exigem o uso de grandes quantidades de agrotóxicos.
Entende-se por agrotóxico o grupo de produtos químicos utilizados para destruir ervas daninhas (herbicidas), insetos (inseticidas) e fungos (fungicidas). Esses produtos são amplamente usados na agricultura, horticultura, reflorestamento e no processamento secundário destes produtos nas indústrias¹ .
No entanto, a exposição a este tipo de produto causa inúmeros malefícios ao ambiente e a saúde. E isto não é ativismo, bandeira, luta sindical ou ambientalismo, mas sim problema de saúde pública, pois contamina desde o solo, os alimentos e a água até o leite materno, causando também câncer.
No dia 06 de abril de 2015, o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), órgão do Ministério da Saúde que atua na prevenção e controle do câncer, posicionou-se contra as atuais práticas de uso de agrotóxicos no Brasil e ressaltou seus riscos à saúde, em especial nas causas do câncer. Dessa forma, segundo o INCA, espera-se fortalecer iniciativas de regulação e controle destas substâncias, além de incentivar alternativas agroecológicas aqui apontadas como solução ao modelo agrícola dominante.
Ao longo dos últimos anos, o INCA tem apoiado movimentos e ações de enfrentamento aos agrotóxicos, firmando parcerias com instituições como a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
No dia 28 de abril, a Abrasco lançou o livro “Dossiê Abrasco: Um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde”, uma publicação editada em conjunto pela Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, da Fiocruz, e pela editora Expressão Popular.
Entende-se por agrotóxico o grupo de produtos químicos utilizados para destruir ervas daninhas (herbicidas), insetos (inseticidas) e fungos (fungicidas). Esses produtos são amplamente usados na agricultura, horticultura, reflorestamento e no processamento secundário destes produtos nas indústrias¹ .
No entanto, a exposição a este tipo de produto causa inúmeros malefícios ao ambiente e a saúde. E isto não é ativismo, bandeira, luta sindical ou ambientalismo, mas sim problema de saúde pública, pois contamina desde o solo, os alimentos e a água até o leite materno, causando também câncer.
No dia 06 de abril de 2015, o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), órgão do Ministério da Saúde que atua na prevenção e controle do câncer, posicionou-se contra as atuais práticas de uso de agrotóxicos no Brasil e ressaltou seus riscos à saúde, em especial nas causas do câncer. Dessa forma, segundo o INCA, espera-se fortalecer iniciativas de regulação e controle destas substâncias, além de incentivar alternativas agroecológicas aqui apontadas como solução ao modelo agrícola dominante.
Ao longo dos últimos anos, o INCA tem apoiado movimentos e ações de enfrentamento aos agrotóxicos, firmando parcerias com instituições como a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
No dia 28 de abril, a Abrasco lançou o livro “Dossiê Abrasco: Um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde”, uma publicação editada em conjunto pela Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, da Fiocruz, e pela editora Expressão Popular.
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