ADEUS!
Adeus! para sempre adeus!
Vai-te, oh! vai-te, que nesta hora
Sinto a justiça dos Céus
Esmagar-me a ama que chora.
Choro porque não te amei,
Choro o amor que me tiveste,
O que eu perco, bem no sei,
Mas tu... tu nada perdeste:
Que este mau coração meu
Nos secretos escaninhos
Tem venenos tão daninhos
Que o seu poder só sei eu.
GARRETT, Almeida. Folhas caídas. Disponível em: . Acesso em: 11 dez. 2016.
As funções da linguagem podem coexistir em qualquer tipo de texto. Na primeira estrofe do poema Adeus, de Almeida Garrett, predominam as funções
(A) poética e emotiva.
(B)emotiva e conativa.
(C) referencial e fática.
(D)metalinguística e referencial.
(E) fática e poética.
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A função poética e emotiva são as que restam, já que:
Conativa/apelativa não pode ser, já que não se trata de um pedido de ajuda, fática, também não, pois o emissor não está testando o canal. Referencial também não pode, já que não é um texto jornalístico; nem metalinguística, pois o emissor não está explicando o próprio texto.
leozinshafou11:
mt obrigado
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