A virtude é, pois, uma disposição de caráter relacionada com a escolha e consistente numa mediania, isto é, a mediania relativa a nós, a qual é determinada por um princípio racional próprio do homem dotado de sabedoria prática. E é um meio-termo entre dois vícios, um por excesso e outro por falta; pois que, enquanto os vícios ou vão muito longe ou ficam aquém do que é conveniente no tocante às ações e paixões, a virtude encontra e escolhe o meio-termo. E assim, no que toca à sua substância e à definição que lhe estabelece a essência, a virtude é uma mediania... (ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Victor Civita, 1973. (Os Pensadores, IV). p. 533.
Quando Aristóteles se refere ao meio-termo ou mediania relacionando esse vocábulo a um processo racional, podemos afirmar que o filósofo introduz uma interpretação de sabedoria diferente da apresentada na Metafísica. Essa interpretação é:
Escolha uma:
a. Causa eficiente.
b. Sofia.
c. Techné
d. Prudência (ou sophrosine).
Soluções para a tarefa
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letra d) prudência , porque ele cita que o oposto da coragem é a covardia, e o oposto da temeridade é a prudência, cada temeridade possui um vício. pois a temeridade nos leva a prudência.
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