Psicologia, perguntado por yvibittencourt17, 4 meses atrás

A violência está cada vez mais presente na vida cotidiana, acarretando inúmeros sofrimentos às suas vítimas. A violência urbana é hoje um problema de saúde pública de grande magnitude. O Brasil é o terceiro no ranking mundial de mortes por arma de fogo entre jovens de 15 a 24 anos, ficando atrás apenas de Colômbia e Porto Rico e superando estatísticas de conflitos como o da Palestina. As pessoas cada vez mais ficam expostas a eventos que envolvem a ocorrência ou a ameaça consistente de morte e ferimentos graves para si e para outros, o que gera uma resposta intensa de medo, desamparo ou horror. Veja estas duas histórias: Analisando ambos os casos, qual a hipótese mais provável a ser diagnosticada? Explique.

Soluções para a tarefa

Respondido por thaynnaba
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Nos casos citados, temos um possível Transtorno de Estresse Pós-traumático.

Nos critérios diagnósticos do DSM, uma pessoa, para ser diagnosticada com transtorno pós-traumático, deve-se apresentar um rol de sintomas, como medo e angústia diante de situações.

Fase de desenvolvimento das emoções

A idade do fim da adolescência e início da juventude é marcado por mudanças significativas do estilo de vida.

Dessa forma, muitas questões emocionais tendem a aparecer exatamente nessa época, necessitando de cuidado e atenção dos familiares.

Você pode ler mais sobre emoções em: brainly.com.br/tarefa/30036121

#SPJ

Anexos:
Respondido por jullybahia
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Resposta:

Explicação:

Em ambos os casos, estamos diante de um possível Transtorno de Estresse Pós-traumático. Nos critérios diagnósticos do DSM, uma pessoa, para ser diagnosticada com transtorno pós-traumático, deve apresentar sintomas dos Critérios A, B, C e D pelo menos há um mês.

No Critério A, os sintomas devem satisfazer duas situações:

1)A pessoa vivenciou, presenciou ou foi confrontada com um ou mais eventos que envolveram ameaça de morte ou de grave ferimento físico, ou ameaça a sua integridade física ou à de outros.

2) A pessoa reagiu com intenso medo, impotência ou horror.

O Critério B consiste em reviver diferentes sintomas, como recordações e sonhos angustiantes.

No Critério C, estão os sintomas em que a pessoa tenta se esquivar de lugares ou pessoas associados aos traumas e a incapacidade de lembrar informações importantes.

No Critério D, encontram-se as perturbações do sono, excitabilidade aumentada ou vigilância excessiva do ambiente que a cerca.

Para ser caracterizado o Transtorno Pós-traumático, a pessoa deve apresentar o Critério A e vivenciar um, três e dois sintomas dos Critérios B, C e D, respectivamente.

No caso de Sandra, ela foi vítima de um estupro, que caracteriza a vivência de um evento de grave ferimento físico e ameaça a sua integridade e o consequente horror a essa vivência. Dessa forma, atende aos Critérios A. Os flashbacks são precipitados por estímulos associados ao trauma, que são o reviver do sintoma como recordação do trauma. Como não temos toda a história, fica prejudicada a análise dos Critérios C e D. Numa avaliação real, esses outros critérios seriam averiguados.

No caso do policial, ele presenciou um evento de morte de seu amigo e encontra-se revivendo esses momentos, chegando a apresentar ilusões e fenômenos alucinatórios transitórios (Critérios A e B), bem como outros sintomas psicóticos, estando com vigilância excessiva do ambiente que o cerca (Critério D). Como não temos toda a história, fica prejudicada a análise do Critério C. Numa avaliação real, esses outros critérios seriam averiguados de maneira semelhante ao procedimento no caso de Sandra.

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