Saúde, perguntado por enicasouzaem3196, 11 meses atrás

A teoria da Transição Epidemiológica assume que há a substituição de mortes decorrentes de doenças infectocontagiosas por doenças crônicas não transmissíveis. Porém, em nosso país, observa-se que a persistência de doenças infecciosas e parasitárias e causas perinatais, aumento de mortes e incapacidades decorrentes da violência, causas externas e de doenças crônicas são denominadas, por alguns autores, como tripla carga.Relacione as coluna

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Respondido por loiralucy
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Resposta:

Como alguns autores caracterizam a Transição Epidemiológica no Brasil?

I. Superposição.                

II. Contra-transição            

III Transição Prolongada        

IV. Polarização Epidemiológica          

A. Ressurgimento de doenças antigas.

B. Diferenças nos padrões de morbimortalidade segundo as regiões.

C. Justaposição de doenças infecciosas e parasitárias com doenças crônico-degenerativas.

D. Permanência elevada da morbimortalidade por doenças infectocontagiosas e crônicas não transmissíveis.

Explicação:

Resposta:    e. I-C, II-A, III-D, IV-B.

Respondido por Danas
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A superlotação permite a justaposição de doenças infecciosas, parasitarias e crônicas-degenerativas.

A contraposição acontece com o ressurgimento de doenças antigas.

A transição prolongada acontece permanência elevada de morbimortalidade por qualquer doença.

A polarização prolongada acontece com o surgimento de diferenças nos padrões de morbimortalidade em regiões diferentes (C, A, D e B).

Dados epidemiológicos

Todos os dados acima são dados epidemiológico que indicam o estado de saúde e doença de uma população, porém, indicam condições péssimas que causam diversas dificuldades para o sistema de saúde.

Complemento:

  • I. Superposição.      
  • II. Contra-transição      
  • III Transição Prolongada    
  • IV. Polarização Epidemiológica    

  • A. Ressurgimento de doenças antigas.
  • B. Diferenças nos padrões de morbimortalidade segundo as regiões.
  • C. Justaposição de doenças infecciosas e parasitárias com doenças crônico-degenerativas.
  • D.  Permanência elevada da morbimortalidade por doenças infectocontagiosas e crônicas não transmissíveis.

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