História, perguntado por Apax, 7 meses atrás

A Revolução Industrial na Inglaterra

1. Descreva a Inglaterra na época em que o documentário se inicia.

2. Como eram as manufaturas (forma artesanal de produzir algo), naquela época?
O que elas produziam?

3. Como era a relação entre o mestre e os trabalhadores?

4. Explique o método de manufaturas chamado de Sistema Doméstico”.

5. Descreva como era a relação entre o mestre tecelão, os aprendizes e
jornaleiros?

6. Qual eram os aspectos desagradáveis na relação entre o mestre tecelão e seus
trabalhadores?

7. Nos cem anos seguintes tudo mudou na Inglaterra. Indique essas mudanças.

Preciso das resposta urgentemente

Soluções para a tarefa

Respondido por moraesduduca
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Resposta

1-Aldeias tranquilas e fazendas, propiedades rurais de extensos pastos e grandes florestas.Padrão de vida baixo, pequenas fazendas e tecnicas de cultivo rudimentares, ciclo de culturas quase desconhecido, assim como desconhecidas eram as tecnicas de aumento de produção de alimentos.

2-Era um processo onde o trabalho é dividido entre os artesãos, cada um deles participa de um dos processos de produção.Lã

3-Era focada tanto nas relações profissionais,quanto na familiar.

4-É um sistema de fabricação, segundo o qual os trabalhadores fazem produtos em suas próprias casas com materiais fornecidos pelos empresários. Antes das fábricas todos os produtos como têxteis eram feitos em casa e em pequena quantidade. O trabalho estava confinado a uma casa no campo com todo mundo fazendo sua parte. O trabalho era muito lento e cansativo. Trabalho feito em casa-daí surgiu o termo “sistema domestico”

5-O dono de uma oficina era conhecido como o mestre-artesão. Ele possuía os contatos comerciais necessários para vender a produção, era proprietário das ferramentas e obtinha a matéria-prima a preços mais baixos. Na condição de dono da oficina, ele desfrutava da grande parte dos lucros obtidos com a venda de suas mercadorias finalizadas. Apesar de dono, muitos mestres também ocupavam o seu tempo participando do processo de fabricação. Logo abaixo do mestre-artesão estavam os oficiais jornaleiros, também conhecidos como companheiros. Na qualidade de artesãos – e muitas vezes tendo um grau de parentesco próximo ao mestre, os oficiais executavam grande parte das tarefas ligadas ao processo produtivo. Em troca de seu serviço ganhavam um salário estipulado pelo mestre e que variava muito em função do desempenho comercial apresentado pela oficina. Na última escala da hierarquia de uma oficina temos os aprendizes. Em geral, o aprendiz era um jovem que disponibilizava a sua ajuda aos artesãos enquanto tomava conhecimento das técnicas empregadas na produção de uma mercadoria. Em troca dos seus serviços, o aprendiz recebia moradia, alimentação e vestuário. Para ele, tal condição poderia ser vantajosa, pois, ao longo do tempo, poderia ascender socialmente, se transformando em artesão ou mestre.

6-A mão de obra barata incomodava os empregados, e ainda existia uma lei do governo que proibia os trabalhadores de fazerem greve para reivindicar o aumento salarial.

 

7-O volume de produção aumentou extraordinariamente: a produção de bens deixou de ser artesanal e passou a ser maquinofaturada; as populações passaram a ter acesso a bens industrializados e deslocaram-se para os centros urbanos em busca de trabalho. As fábricas passaram a concentrar centenas de trabalhadores, que vendiam a sua força de trabalho em troca de um salário.

Outra das consequências da Revolução Industrial foi o rápido crescimento econômico. Antes dela, o progresso econômico era sempre lento (levavam séculos para que a renda per capita aumentasse sensivelmente), e após, a [[renda per capita]] e a população começaram a crescer de forma acelerada nunca antes vista na história. Por exemplo, entre 1500 e 1780 a população da Inglaterra aumentou de 3,5 milhões para 8,5, já entre 1780 e 1880 ela saltou para 36 milhões, devido à drástica redução da mortalidade infantil.

A Revolução Industrial alterou completamente a maneira de viver das populações dos países que se industrializaram. As cidades atraíram os camponeses e artesãos, e se tornaram cada vez maiores e mais importantes.

Na Inglaterra, por volta de 1850, pela primeira vez em um grande país, havia mais pessoas vivendo em cidades do que no campo. Nas cidades, as pessoas mais pobres se aglomeravam em subúrbios de casas velhas e desconfortáveis, se comparadas com as habitações dos países industrializados hoje em dia. Mas representavam uma grande melhoria se comparadas as condições de vida dos camponeses, que viviam em choupanas de palha. Conviviam com a falta de água encanada, com os ratos, o esgoto formando riachos nas ruas esburacadas.

O trabalho do operário era muito diferente do trabalho do camponês: tarefas monótonas e repetitivas. A vida na cidade moderna significava mudanças incessantes. A cada instante, surgiam novas máquinas, novos produtos, novos gostos, novas modas.

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