História, perguntado por delenaforever2807, 9 meses atrás

A respeito da independência do Brasil , é valido concluir que :

A)as camadas sensoriais, defensoras do liberalismo político, pretendiam não apenas a emancipação política, mais também a alteração das estruturas econômicas.

B)o liberalismo defendido pela aristrocracia rural apoiava a emancipação dos escravos.

C)a independência brasileira se caracterizou por ter sido um processo revolucionário com a participação popular.

D) a independência brasileira foi um arranjo político que preservou a monarquia como forma de governo e também os privilégios da classe proprietária.

E) independência brasileira resultou do receio de D. João I de perder seu poderia aliado ao seu espírito de brasilidade

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Respondido por ProjetoPolímata
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Oi, tudo bom?

É válido concluir que:

D) a independência brasileira foi um arranjo político que preservou a monarquia como forma de governo e também os privilégios da classe proprietária.

Ao contrário das independências da América espanhola onde surgiram várias repúblicas, na América portuguesa a monarquia foi mantida com o apoio das classes dominantes, mesmo após a independência.

Erros nas outras alternativas:

A) A elite brasileira naquele momento, mesmo que de algum modo defensora do liberalismo, não estava preocupada com a alteração das estruturas econômicas. O interesse era de manter o agronegócio como motor da economia brasileira, como também acontecia no período colonial.

B) Embora seja algo conflitante, a aristocracia rural ao mesmo tempo que se dizia liberal, apoiava a escravidão. Isso porque a mão de obra escrava era a principal força de trabalho nas grandes fazendas.

C) As camadas populares brasileiras não participaram do processo revolucionário, que foi guiado pelas elites. No mais, é relativamente errôneo dizer que houve no Brasil um movimento revolucionário, visto que a monarquia foi mantida com um português no poder com o título de Imperador do Brasil.

E) O monarca português que esteve no Brasil foi D. João VI, e não D. João I.

Bons estudos!

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