História, perguntado por douglasfabriciomelo, 7 meses atrás

A religião romana era politeísta, cabia à figura do pater familias orientar a prática religiosa tanto na esfera privada, quanto na vida pública. O cristianismo surgiu, então, como uma religião que acolhia a todos os marginalizados do Império por não exigir nenhum critério específico para ser seguido. De perseguida, a religião cristã passou a ocupar um lugar de destaque na sociedade, à medida que não apenas os marginalizados recorriam a ela, mas outras camadas sociais também passaram a tê-la como referência. As mudanças ocorridas no Império Romano, que configuraram parte do seu processo de decadência, foram traçadas a partir de diversos fatores, dentre eles a consolidação da religião cristã também esteve ligada as mudanças estruturais do império, sendo possível evidenciar que a *

A) conversão do imperador Teodósio e a assinatura do Édito de Tessalônica foram os fatores primordiais para configurar o cristianismo como a religião oficial do estado, passando de marginalizado a oficial.

B) prática de cultos religiosos divergentes do cristianismo sempre foram elementos que conduziram a perseguição da sociedade, uma vez que, o período imperial foi marcado pela ascensão do monoteísmo absoluto.

C) ausência de moralização na vida pública, as práticas de corrupção dos altos cargos burocráticos do Estado e a perseguição sofrida pelos imperadores foram fatores que contribuíram para mudanças da sociedade romana.

D) perseguição aos cristãos que se tornava cada vez mais violenta, ao fortalecimento do exército enquanto símbolo da ordem, e a administração centralizadora dos imperadores proporcionadas pela eficiência de controle territorial.

E) união entre Império do Ocidente e do Oriente, fator este que enfraqueceu o império religiosamente, além da perseguição aos cultos politeístas e participação apenas da população marginalizada na prática da apoteose.

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Respondido por RainbowUni
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Resposta: A conversão do imperador Teodósio e a assinatura do Édito de Tessalônica foram os fatores primordiais para configurar o cristianismo como a religião oficial do estado, passando de marginalizado a oficial.

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