A razão é que os pintores egípcios tinham um modo de representar a vida bem diferente do nosso. Talvez isso se relacione com a insólita finalidade a que deviam servir suas pinturas. O que mais importava não era a boniteza, mas a plenitude. A tarefa do artista consistia em preservar tudo com a maior clareza e permanência possível. Assim, não se propuseram a bosquejar a natureza tal como se lhes apresentava sob qualquer ângulo fortuito. Eles desenhavam de memória, de acordo com regras estritas, as quais asseguravam que tudo o que tivesse de entrar no quadro se destacaria com perfeita clareza. [...] Os egípcios não tinham o menor escrúpulo ao abordar esse problema. Desenhavam simplesmente como se o tanque fosse visto de cima e as árvores de lado. (GOMBRICH, E.H., 1999, p. 60-61)
Qual o nome da lei a qual a pintura dos egípcios estava submetida?
Escolha uma:
a. Lateralidade.
b. Perspectiva.
c. Escorço.
d. Frontalidade.
Soluções para a tarefa
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A lei da frontalidade, alternativa d.
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