“A quinta e atual fase (a partir da década de 1990), portanto, é marcada por uma maior sistematização e institucionalização dos estudos e pela configuração mais clara da História do Esporte como um campo de investigação.” Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MELO, V. A.; FORTES, R. História do Esporte: panorama e perspectivas. Fronteiras, Dourados, v. 12, n. 22, p. 11-35, jul./dez. 2010. p. 20. Considerando o excerto de texto e os conteúdos do livro-base Educação física, esportes e corpo: uma viagem pela história sobre a razão para o uso prolongado de obras das décadas de 1920 a 1940 na disciplina de História da Educação Física até os anos 1990, é correto afirmar que: A O conceito de história se mantém o mesmo no decorrer do tempo. B Essas obras foram utilizadas em razão da necessidade de reforçar a história europeia da ginástica. C Foram utilizadas pela relevância crítica dos livros, que promovia reflexões e questionamentos. D Essas obras favoreciam um modele de história acrítica e factual durante a ditadura. E Tais obras iam contra aquilo que estava sendo pregado pelos governos da época.
Soluções para a tarefa
D Essas obras favoreciam um modele de história acrítica e factual durante a ditadura.
As histórias apresentadas durante o período da ditadura militar se traduziam em moldes acríticos e factuais, pelo fato de que existia uma grande censura e opressão a democracia.
Por conta disso, o modelo esportivo durante a ditadura era pautada e fundamentado na técnica e patriotismo, elementos de grande interesse pelos governantes da época.
Resposta: D
Explicação: D Essas obras favoreciam um modele de história acrítica e factual durante a ditadura.
Você acertou!
“A explicação para o uso prolongado, sem ao menos passar por restrições críticas ou atualizações, tinha um motivo contextual. Como o sistema político vigente na época era uma ditadura de ordem militar, as diretrizes de ensino em todos os níveis forçavam o uso de um modelo de história acrítica e factual, centrado apenas na descrição de feitos, datas, nomes e símbolos iconográficos que, convenientemente, acentuavam o crescimento (muitas vezes, fantasioso) do país” (livro-base, p. 31-2).