Geografia, perguntado por jack84gomesdasilva, 4 meses atrás

a) Que características da paisagem se destacam na descrição de José Lins do Rêgo? E na descrição de Jorge Amado?​

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Respondido por marcelomussato000
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José Lins do Rego, escritor paraibano, nasceu em 3 de junho de 1901. Além de escrever romances e crônicas, trabalhou como promotor, fiscal e foi secretário-geral da Confederação Brasileira de Desportos. Seu primeiro livro — Menino de engenho — foi publicado em 1932 e ganhou o Prêmio da Fundação Graça Aranha. Essa obra inicia o chamado ciclo da cana-de-açúcar, isto é, livros do autor que mostram a decadência dos engenhos do Nordeste no final do século XIX e início do século XX.

Pertencente à Geração de 1930 do modernismo brasileiro, o autor escreveu obras regionalistas (ou neorregionalistas), de temática sociopolítica, que revelam um olhar crítico do romancista sobre a realidade brasileira. Seus livros também possuem um caráter memorialístico, já que José Lins do Rego foi criado em um engenho (espaço de algumas de suas narrativas), antes de tornar-se escritor, ser eleito para a Academia Brasileira de Letras e morrer, em 12 de setembro de 1957.

Leia também: Rachel de Queiroz – outra importante representante da Geração de 1930

Biografia de José Lins do Rego

Posse de José Lins do Rego, na Academia Brasileira de Letras, em 1956.

José Lins do Rego nasceu em 3 de junho de 1901, em Pilar, na Paraíba. Ficou órfão de mãe e, por isso, o menino, pertencente a uma família de donos de engenho, foi criado pelos seus avós. Em 1916, leu, pela primeira vez, O Ateneu (1888), de Raul Pompeia (1863-1895). Dois anos depois, descobriu o Dom Casmurro (1899), de Machado de Assis (1839-1908). Dessa forma teve seu primeiro contato com o realismo/naturalismo brasileiros.

Em 1919, o romancista, cronista e ensaísta José Lins do Rego matriculou-se na Faculdade de Direito do Recife e formou-se em 1923. Assim, exerceu, em 1925, o cargo de promotor, na cidade de Manhuaçu, em Minas Gerais. No ano seguinte, foi morar em Maceió, onde trabalhou como fiscal até 1935, mas também escreveu para o Jornal de Alagoas. Publicou, em 1932, com recursos próprios, o seu primeiro livro — Menino de engenho —, que ganhou o Prêmio da Fundação Graça Aranha.

Em 1935 mudou-se para o Rio de Janeiro para trabalhar como fiscal do imposto de consumo, sem, contudo, deixar a escrita de lado. Assim, recebeu o Prêmio Felipe d’Oliveira pelo romance Água-mãe (1941). De 1942 a 1954, foi secretário-geral da Confederação Brasileira de Desportos. Nesse período, recebeu o Prêmio Fábio Prado, pelo romance Eurídice (1947), além do Prêmio Carmem Dolores Barbosa, pelo livro Cangaceiros (1953). O escritor foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em 1955 e faleceu, no Rio de Janeiro, em 12 de setembro de 1957.


jack84gomesdasilva: e né filho da pu** você pega os pontos e não dar resposta
marcelomussato000: me desculpa a resposta é
marcelomussato000: me desculpa não me xinga já mudei a resposta
marcelomussato000: sinto muito pelo comentário de 5+6 não vou fazer mais
jack84gomesdasilva: valeu mano
marcelomussato000: desculpa por tudo a resposta e um pouco longa mais dá para copiar só o primeiro parágrafo se você quiser
jack84gomesdasilva: valeu
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