A qualidade de vida de pacientes terminais é melhorada por cuidados paliativos que incluem a aplicação de medicamentos para alívio da dor. Infelizmente, em certos casos, o uso habilidoso de medicamentos para alívio da dor não faz parte da prática médica, entre outros fatores, porque:
Soluções para a tarefa
Sabemos que os cuidados paliativos ainda geram muitas dúvidas entre as pessoas, principalmente no que deve ou não ser realizado.
Logo, naqueles pacientes terminais a utilização de fármacos auxiliam na dor, promovendo melhor qualidade nos últimos dias de vida, porém alguns médicos não o fazem pelo temor sem fundamentação por dependência ou pela perda da eficácia do mesmo (alternativa B)
Caracterizando os cuidados paliativos
Podemos considerar que os cuidados paliativos é uma área que vem crescendo e ganhando espaço nos hospitais, visto que existe uma especialização que abrange não apenas a área médica e sim a enfermagem, fisioterapia, psicologia, nutrição, entre outras áreas da saúde, sendo que muitos hospitais já apresentam uma ala específica para estes pacientes.
Logo, sabemos que ainda existe muito profissionais desqualificados que utilizam de modo errôneo o conceito de cuidados paliativos, deixando o paciente desamparado nos seus últimos dias de vida ou nos últimos meses, anos, sem o mínimo de conforto e zelo pela sua vida.
Complemento do enunciado
A. A cura é um comprometimento da medicina, e não o alívio da dor.
B. Existe um temor sem fundamento de dependência ou de perda da eficácia do fármaco.
C. Na atualidade, qualquer forma de sedação paliativa é proibida.
D. Não há como avaliar os riscos de tratamentos de alívio da dor de pacientes terminais.
E. O paciente não deseja perder a consciência.
Entenda mais sobre cuidados paliativos aqui:
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