História, perguntado por coldoeiragrazy, 10 meses atrás


a professora do eu filho fez uma pegunta que não consegui ajuda-lo responder
Na época do descobrimento do Brasil, que a câmara, o pelourinho, quem ficava preso na cadeia?

Soluções para a tarefa

Respondido por Usuário anônimo
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eu não entendi muito bem sua pergunta mas...

O pelourinho era uma coluna geralmente de pedra, colocada na praça principal de uma localidade como sinal de que ali havia uma autoridade. Era também símbolo que indicava a elevação de um arraial à categoria de Vila. E como muitas Vilas recém-criadas não tinham cadeia, no pelourinho que os condenados eram amarrados e chicoteados.

mas acho que achei a resposta

A primitiva Casa de Câmara e Cadeia devia existir há cerca de duas décadas, quando, em 1746, os oficiais da Câmara

solicitaram ao rei D. João V a autorização para construção de nova cadeia e pelourinho em Vila Boa, conforme documento

encontrado no acervo do Arquivo Histórico Ultramarino - AHU. A nova Casa de Câmara e Cadeia foi concluída no ano de

1766, quando o ouvidor geral de Goiás remeteu de Vila Boa ao rei D. José I a planta do novo prédio, provavelmente para

ilustrar ao soberano português o que havia sido feito. O que parece indicar que o projeto da Casa de Câmara e Cadeia não

foi produzido em Portugal, mas sim no Brasil, talvez elaborado em plena Vila Boa, capital da Capitania de Goiás, o que

contradiz praticamente todos os autores que, até agora, se debruçaram sobre o assunto

Aos 17 de janeiro de 1827 os vereadores deliberam pelo aluguel de uma casa para a devida instalação da Câmara. O imóvel escolhido foi um grande sobrado, que tinha dois sótãos, sito na praça da Bandeira e na época pertencia a Manoel José da Costa Vianna. A seguir, de 1831 a 1849, a Casa de Câmara e Cadeia de Valença funcionou em um prédio adquirido do capitão-mor Manoel do Vale Amado, pela importância de 3:200$000. Tratava-se de um velho casarão assobradado que existiu em um dos ângulos da atual Praça Visconde do Rio Preto, defronte à Igreja do Rosário. No pavimento superior ocorriam as sessões da Câmara e as audiências judiciais e, no andar térreo, onde funcionava a cadeia, eram também realizadas as sessões de júri.

Em função do estado de ruínas em que se encontrava esse último prédio em 1849, o capitão Antônio Leite Pinto ofereceu outro imóvel existente na mesma praça, onde as sessões da Câmara passaram a ocorrer, mediante um aluguel mensal de 40$000. Em 1854 foi inaugurado um prédio destinado exclusivamente para servir de cadeia. E, nesse mesmo ano, iniciaram-se as obras de um novo edifício para servir de câmara. Uma edificação sólida, em pedra e cal, ornamentada com belos portais de cantaria de granito. É esse suntuoso e requintado casario, uma das mais belas edificações da cidade, o local onde funciona até os dias atuais a Câmara Municipal de Valença.


coldoeiragrazy: sim, mas no livro fala que a cadeia fica no mesmo predio da camara, a professora perguntou quem ficava nessa cadeia, mas nao tem no livro.
Usuário anônimo: perae, um segundo
Usuário anônimo: tenho quase certeza que achei
Usuário anônimo: editei a resposta, la no final
coldoeiragrazy: meu filho so 8 anos, como vai responder isso, na verdade a cadeia nao era usada?
Usuário anônimo: aqui, peroinho era uma espécie de poste de madeia, fincado no chão aonde se amarrava as mãos dos escravos, lá se faziam muitas torturas, mas as mais normais era quando o escravo era preso com as mãos juntas, obrigado a ficar em pé e era chicoteado por tempo indeterminado, depois ele fica preso sofrendo em pé com muitos traumas
Usuário anônimo: os peroinhos eram normalmente colocados em lugares públicos como forma de humilhação, que nem a antiga guilhotina na frança, normalmente colocada no meio de uma praça, parecido até com a crucificação de Jesus
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