A PRESSÃO ARTERIAL É DEFINIDA COMO A PRESSÃO EXERCIDA PELO SANGUE CIRCULANTE NAS PAREDES INTERNAS DAS ARTÉRIAS.
Pode-se considerar a forma como os homens entendem a felicidade a partir de quatro grandes mitos: o mito pagão da idade do ouro; o mito judaico do paraíso terrestre; o mito moderno dinheiro traz felicidade; e o mito pós-moderno segundo o qual ser visto é ser feliz.
Soluções para a tarefa
Resposta:
B.
A partir do mito judaico do paraíso terrestre, em vista do pecado original, os homens poderão ser felizes na vida após a morte.
Explicação:
Entre os mitos que cercam o conceito de felicidade, podem-se citar:
O mito pagão da idade do ouro – originário da mitologia grega, segundo o qual homens e deuses viviam juntos quando o homem era da raça de ouro, sendo posteriormente reclassificado e rebaixado de classe e tornando-se inferior, afastando-o da felicidade. Assim, esse mito abrange uma concepção de felicidade voltada para o passado, para que o homem foi um dia.
O mito judaico do paraíso terrestre – fundamenta-se na história da criação do homem, no pecado de Adão e Eva no Jardim do Éden, que tornou o homem desobediente e produziu a ideia de que somente no além, no porvir, é que poderemos ser de fato felizes.
O mito moderno dinheiro traz felicidade – ancorado nos preceitos capitalistas modernos, na relação do homem com o mundo do trabalho e com o dinheiro, propõe que a felicidade se associa com a capacidade de consumir; logo, o dinheiro aproxima o homem da felicidade.
E o mito pós-moderno segundo o qual ser visto é ser feliz – tem como foco principal a Web e suas múltiplas possibilidades para que as pessoas possam se exibir e receber as interações de que tanto necessitam para sentirem-se felizes, enfraquecendo ou mesmo anulando o convívio em comunidade.
Resposta:
b) A partir do mito judaico do paraíso terrestre, em vista do pecado original, os homens poderão ser felizes na vida após a morte.
Explicação:
Entre os mitos que cercam o conceito de felicidade, podem-se citar:
O mito pagão da idade do ouro – originário da mitologia grega, segundo o qual homens e deuses viviam juntos quando o homem era da raça de ouro, sendo posteriormente reclassificado e rebaixado de classe e tornando-se inferior, afastando-o da felicidade. Assim, esse mito abrange uma concepção de felicidade voltada para o passado, para que o homem foi um dia.
O mito judaico do paraíso terrestre – fundamenta-se na história da criação do homem, no pecado de Adão e Eva no Jardim do Éden, que tornou o homem desobediente e produziu a ideia de que somente no além, no porvir, é que poderemos ser de fato felizes.
O mito moderno dinheiro traz felicidade – ancorado nos preceitos capitalistas modernos, na relação do homem com o mundo do trabalho e com o dinheiro, propõe que a felicidade se associa com a capacidade de consumir; logo, o dinheiro aproxima o homem da felicidade.
E o mito pós-moderno segundo o qual ser visto é ser feliz – tem como foco principal a Web e suas múltiplas possibilidades para que as pessoas possam se exibir e receber as interações de que tanto necessitam para sentirem-se felizes, enfraquecendo ou mesmo anulando o convívio em comunidade.