a prática psicopedagógica se trata de um processo que exige dos profissionais conhecimentos acerca de uma variedade de estratégias e ferramentas que em consonância com os objetivos de cada intervenção devem criar condições para que a aprendizagem ocorra
Soluções para a tarefa
Resposta:
por meio de estudos que a preocupação com os problemas de aprendizagem teve origem na Europa, ainda no século XIX
Explicação:
Espero ter ajudado!
Resposta: Final da pergunta: Dominar a variedade de estratégias e ferramentas torna-se ainda mais desafiador em uma sociedade fortemente marcada pela globalização, disseminação e fácil disponibilização de informações, rápido avanço e democratização das inovações tecnológicas. Com isso, novos hábitos, culturas, modos de pensar, agir, viver e conviver trazem, imbricado nesse meio, um novo perfil de estudante.
DAROS, Thuinie Medeiros Vilela. Intervenções Inovadoras na Psicopedagogia em Diferentes Contextos de Aprendizagem. Maringá- PR: UniCesumar, 2020.
Considerando essas afirmações, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I) O uso de tecnologias para o atendimento psicopedagógico depende do quanto o psicopedagogo domina essas ferramentas para o seu dia a dia de trabalho.
Porque
II) A escolha do uso de tecnologias na intervenção psicopedagógica pode superar as lacunas deixadas pelas práticas psicopedagógicas tradicionais.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
RESPOSTA:
ALTERNATIVA 3: A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
Explicação: pág.158 (em diante) do livro da disciplina
O uso das tecnologias educacionais na prática psicopedagógica é extremamente
necessário, uma vez que fazem parte do cotidiano dos estudantes, tanto nos aspectos que envolvem o uso de recursos que ampliam as possibilidades de aprendizado,
quanto na necessidade de problematizar as consequências do mau uso desse acesso.
O fato é que psicopedagogos precisam reconhecer a importância do seu papel no acesso ao mundo digital. É preciso deixar de lado a postura de um mero
“provedor de conteúdos” e assumir o posto de um catalisador de possibilidades
reflexivas, enxergando todo o potencial criativo e crítico que o acesso às novas
tecnologias permite, atuando de forma que a cultura digital seja considerada.