"A possibilidade de que os escravos romanos tentaram de vez em quando reduzir os rigores de escravidão ou escapar de sua condição [...], especialmente se considerarmos o fato suficientemente documentado de que os prisioneiros de guerra da Antiguidade romana preferiam suicidar-se a se submeter aos horrores da captura. Os dados sobre as sublevações são decisivos. No ano 73 a.C., para dar o exemplo mais conhecido, o gladiador Espártaco liderou uma revolta de uns setenta escravos de uma escola de gladiadores de Cápua e, durante pelo menos dois anos, vagaram pela Itália com um grande exército, derrotando uma série de legiões romanas e colocando sob ameaça a cidade de Roma. Depois de um tempo, Espártaco foi vencido, porém a insurreição que liderou demonstra a vontade dos escravos em empreender uma ação positiva contra a escravidão, além de uma prova do medo ancestral e da desconfiança dos proprietários para com seus escravos."
A partir da leitura do texto acima, conclui-se que os escravos romanos
(a) eram passivos, só se rebelando contra os seus senhores nos casos de extremo abuso físico.
(b) eram ativos, porém, apenas lutavam pelo fim da escravidão dos cativos de guerra.
(c) atuavam tanto a favor dos senhores quanto em benefício próprio, sendo o movimento pela libertação uma ação difusa e dinâmica.
(d) eram ativos e não se intimidavam diante do cativeiro, buscando se libertar dessa condição considerada desonrosa.
(e) eram preguiçosos, preferindo o suicídio ao trabalho escravo.
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Resposta:
D - Eram ativos e não se intimidava diante do cativeiro, buscando se libertar dessa condição considerada desonrosa
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