A Pilha é uma das estruturas mais simples e mais versáteis dentre as utilizadas na computação. Pode-se imaginar uma pilha de tijolos, uma pilha de roupas, de pratos. Todavia, suas aplicações computacionais variam desde chamadas recursivas até manipulação de dados em memória principal.
PEREIRA, R. de L. Estruturas de Dados I. Maringá: Unicesumar, 2018.
Considere o código a seguir, cujo propósito seria o de inserir um elemento na posição que demarca o topo da pilha:
Conhecendo o passo a passo necessário para se inserir um novo elemento em uma pilha dinâmica e tomando por base o código fonte recém apresentado, leia as afirmações a seguir:
I. A função empilha() apresentada funcionará corretamente, pois aloca um novo nó, inicializa o novo nó e faz com que o topo da pilha aponte para o novo nó.
II. A alocação de um novo nó para empilhar pode ser feita fora da função empilha, desde que a função empilha recebesse, como parâmetro, a referência para o novo nó recém alocado.
III. O registro que declara o tipo “NO” deve conter, pelo menos, dois campos, a saber: dado e prox.
Está correto o que se afirma em:
Alternativas
Alternativa 1:
I, apenas.
Alternativa 2:
II, apenas.
Alternativa 3:
III, apenas.
Alternativa 4:
I e III, apenas.
Alternativa 5:
II e III, apenas.
Anexos:
Soluções para a tarefa
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Acredito que seja a opção 5
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