A pesquisadora da História da medicina, Paula Larsson, aponta que
aqueles que promovem a antivacinação: *
Estão cobertos de razão uma vez que a maioria da população não sente os efeitos
das campanhas de vacinação.
São pesquisadores respeitáveis que fundamentam as suas opiniões em amplas
pesquisas cientificas.
Encontram respaldo na sua opinião quando observam que as desvantagem são muito
maiores que as vantagens da vacinação.
Encontram suas justificativas ao analisarem a ineficácia de anos seguidos de
vacinação.
Usam de forma consistente um conjunto padrão de estratégias negacionistas.
Soluções para a tarefa
A pesquisadora da História da medicina, Paula Larsson, identifica que o maior embasamento do movimento de antivacinação se dá, principalmente, pela necessidade irracional de buscar argumentos infindáveis para a ineficácia de vacinas (Alternativa E).
Antivacinação
O momento de pandemia apresentou grandes consequências, principalmente para o ressurgimento de movimentos antivacinas, por conta da necessidade aparente de pessoas em evitarem estas atividades.
A problemática se deu em torno das fake news, alinhada ao medo e insegurança das pessoas sobre as vacinas, o que reforçou este comportamento nas pessoas, assim como estimulou também práticas de coerção e violência, tornando-se ainda mais perigoso, ao negar a Ciência.
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