A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construí-
dos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita
formal da língua portuguesa sobre o tema “A persistência da violência contra a mulher na so-
ciedade brasileira”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos.
Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de
seu ponto de vista
Soluções para a tarefa
Respostas:
Impactos ambientais do consumo no século XXI
Na série Black Mirror, retrata uma realidade utópica, trazendo uma ficção que pode ser uma realidade próxima, da qual a modernização ocasionada por recursos tecnológicos são predominante na sociedade. Diante dessa realidade, é mister a análise acerca da questão, salientando a importância de erradicar tal problemática.
Durante o Governo de Juscelino Kubitschek, a industrialização visando o novo modelo globalizado era o tema protagonista do momento, porém dado a ausência de administração correta, as consequência da proposta começaram a aparecer. O mesmo corresponde aos impactos ambientais, que por ocorrência da mal desenvolvimento industrial acaba acarretando entraves em tal área.
Tendo em vista esse viés, pode-se incluir o discurso do filósofo Rousseu, que diz "O homem nasce bom, mas a sociedade o corrompe" da qual ele condiz com a ideia de que o indivíduo em si é eticamente correto, mas por influência exteriores, acaba se corrompendo e cometendo atos infratores, que no teor na questão, seria a extração dos recursos naturais e desperdícios costumeiros.
Portanto, cabe ao Ministério da Educação, capacitar profissional capazes de construir jovens consciente ao seu papel diante da natureza, com o intuito de incluir hábitos ecológicos, por meio de instrução, palestras e atividades Extracurriculares. Para que a situação seja erradicada.
Explicação:
texto 2 fala sobre os motivadores e com base nos conhecimentos
Espero ter ajudado muito ❤️❤️
Resposta:
A violência contra a mulher é uma das manifestações mais cruéis e evidentes da desigualdade de gênero no Brasil. Fundada em uma cultura patriarcal impregnada de valores sexistas, nossa sociedade vem sofrendo com um problema que, mais do que persistente, tem se mostrado crescente em meio a um cotidiano perverso e sustentado por relações sociais profundamente tóxicas e agressivas. A violência não se limita às ruas, ao transporte público ou a espaços de lazer: a ameaça, na grande maioria das vezes, está dentro de casa e longe do olhar vigilante de estranhos, o que representa um agente facilitador para o cometimento desse tipo de crime.
Nas últimas décadas a questão foi sendo paulatinamente colocada no centro do debate público, até ser finalmente considerada como prática que não deve ser tolerada. Isso se deu com a edição de diversas leis, como a Maria da Penha, em 2006, a do feminicídio, em 2015, e, por fim, com a de importunação sexual, de 2018, dentre outros exemplos. Todavia, é nítido o descompasso entre o notável reforço no arcabouço legal e a implementação de frágeis políticas públicas voltadas ao combate a esse tipo de violência. Ao contrário do que se imagina, a rede de proteção estatal, idealmente desenhada pela lei, frequentemente tem demonstrado incapacidade de dar guarida às vítimas, que geralmente preferem o silêncio a efetivar a denúncia, seja por medo, vergonha ou culpa.