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Resposta:
Título da reportagem: Trânsitos nas cidades e seu prejuízos em gerais.
Uma cena um tanto comum nas grandes cidades e suas rodovias. Seja em feriados, fins de semana e até mesmo em dias corriqueiros, onde muitas pessoas fazem o uso de seus automóveis para ir e voltar do trabalho, o trânsito já se tornou rotineiro na vida de milhões de brasileiros.
Mas o congestionamento nas estradas vai além da impaciência dos motoristas e os passageiros. O impacto socioeconômico no Brasil resultante de acidentes no trânsito tem aumentado cada vez mais, isso sem contar com milhares de vidas perdidas. Também à outro fator com que nos preocuparmos, os danos ao meio ambiente.
Um automóvel com o motor ligado, mesmo que esteja parado, pode poluir da mesma forma, mesmo que em menor quantidade.
De acordo com dados de 1996 da Cetesb, a agência ambiental paulista, 35% dos hidrocarbonetos que foram parar na atmosfera de São Paulo tinham origem na evaporação da gasolina dos tanques de combustível. Outros 9%, da evaporação de álcool.
Os dados se referem também aos veículos ligados, mas os especialistas admitem que o carro desligado não está excluído da conta.
Então ,parando para analisar esses dados, os danos não se limitam só a acidentes, poluição, como também envolve nossa saúde. Os hidrocarbonetos são componentes orgânicos emitidos pela poluição. Eles podem causar irritações nos olhos e aparelho respiratório e aumentar a incidência de câncer de pulmão .
Um veículo 96, por sua vez, exala 1,2 grama no mesmo teste. A lei federal que regula a questão estabelece como padrão de fabricação para carros a gasolina um máximo de seis gramas de emissão.
O fato de o veículo poluir mesmo desligado não deve, no entanto, servir como desestímulo ao rodízio. Obviamente, ligados, os carros poluem ainda mais. Pelos tubos de escapamento dos automóveis a gasolina saem 58% do gás carbônico que vai para a atmosfera da cidade, 22% dos hidrocarbonetos, 17% do óxido de nitrogênio, 18% do dióxido de enxofre e 9% das partículas inaláveis.
Outro fator de desconfiança são os boletins que registram, de um dia para o outro e apesar do rodízio, piora na qualidade do ar em certas regiões da metrópole.
"Na composição da poluição, há dois fatores: a fonte de emissão e os meios de dispersão. Há dias em que você diminui a emissão e a poluição piora, porque as condições meteorológicas são ruins para a dispersão", explicou Alonso.
Por condições ruins entenda-se falta de vento ou de chuva.
Segundo o professor Américo Sansigolo Kerr, do Instituto de Física da Universidade de São Paulo, o vento tem o poder de transportar para longe e diluir os poluentes.
Já a chuva remove as partículas poluidoras da atmosfera, levando-as para o solo.
Sendo assim, com tantos prejuízos, o que pode ser feito? A algumas sugestões que podem ser aplicadas como:
• Estipular limites dos níveis de poluição nos ambientes urbanos e rurais.
• Critérios rigorosos quanto às normas de emissão de gases.
• Monitoramento periódico das fontes poluidoras.
• Incentivar o uso de tecnologias menos poluentes.
E também vale reforça que quando o trânsito está muito intenso, desligue o motor , explica um o motorista Carlos Lima, que sempre enfrenta trânsito durante o trabalho que executa.