a) O “Cabeça de Porco”, maior cortiço do Rio de Janeiro, abriga, até hoje cerca de 4 mil moradores.
b) Cândido Barata Ribeiro, prefeito do Rio de Janeiro, estimulou a construção de inúmeros cortiços na cidade.
c) A urbanização e modernização de cidades brasileiras, como o Rio de Janeiro, não seguiu modelos europeus.
d) Após a demolição do “Cabeça de Porco”, seus milhares de moradores encontraram moradia no centro do Rio.
e) O projeto de urbanização e modernização do Rio excluiu parte da população que, sem opção, foram viver em favelas.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Tão marcantes como o Cristo ou o Pão de Açúcar na paisagem carioca, as favelas se espalham pelo cenário do Rio. Hoje, são cerca de 763, segundo dados do Instituto Pereira Passos (IPP). Na série de reportagens em homenagem aos 450 anos da cidade, o G1 conta nesta segunda-feira (12) a história da primeira favela carioca, o Morro da Providência, que ganhou seus primeiros barracos há quase 120 anos.
Dois fatores históricos importantes contribuíram para as primeiras ocupações na região: o grande número de soldados vitoriosos da Guerra de Canudos, que desembarcaram no Rio em 5 de novembro de 1897 sem moradia, e a grande concentração de negros que lotavam a cidade após a abolição da escravatura.
Com a lei do ventre livre em 1871, a cidade do Rio se encheu de ex-escravos em busca de trabalho. Nessa época começam a surgir uma grande quantidade de cortiços na região Central, que até então era considerada área nobre da cidade e se tornou uma importante região de concentração de trabalho com a construção da Central do Brasil, em 1858.
Explicação:
resposta da letra A