A morte para Platão, Sócrates, Epicuro e Montaigne
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Em Platão, a morte está entendida como a separação do corpo e da alma, pode ser um tipo de repouso ou uma doença original do nosso corpo. Mas o filósofo acreditava na imortalidade da alma, entendida como algum bem maior que esta vida. A morte é fundamental para Sócrates, porque permite que a alma se distancie novamente da matéria orgânica e, na esfera essencial, alcance o verdadeiro conhecimento; só então o ser será livre para atingir o saber em sua forma mais pura. Ele acredita que, por este motivo, os filósofos genuínos estão prontos para morrer, pois desejam, mais que ninguém, conhecer a essência da existência. Epicuro: morte não significa nada para nós: quando somos, a morte ainda não chegou e quando ela chega, não somos mais." Montaigne:afirma que a morte faz parte da nossa condição de humanos. Nós somos uma mescla de vida e morte e ambas confundem-se em nós. Aprender a viver é aprender a morrer. Quando assumimos nossa condição mortal tendemos a estimar mais a vida que temos. A morte nos faz desejar viver mais e melhor.
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