“[...] a morte é [...], para a alma, uma migração [...]. Se, de fato, [...] é como o sono, a morte seria um maravilhoso presente. [...] Se [...] é como uma passagem, e, se é verdade o que se diz que lá se encontram todos os mortos, qual o bem que poderia existir [...] maior do que este? [...] Quero morrer muitas vezes, se isso é verdade [...].” – Sócrates Fonte: SOUZA, J. C de. Os pensadores. Pré-socráticos. São Paulo: Nova Cultural, 1999. p. 71-72. Este é um trecho da defesa que Sócrates fez de si mesmo ao ser julgado. Nesse momento, ele já havia sido condenado ao envenenamento e se dirigia aos juízes que votaram pela sua absolvição. Os discípulos de Sócrates tentaram resgatá-lo, mas ele se negou a fugir. Pode-se afirmar que uma característica socrática presente nesse trecho é: Escolha uma: a. A importância destacada à verdade, diferenciando-se do relativismo dos sofistas. b. O hábito de investigar a realidade até no momento da própria morte. c. A desvalorização da vida e a opção pelo suicídio. d. A vontade de morrer para satisfazer sua curiosidade. e. A imortalidade da alma como uma experiência prazerosa.
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a. A importância destacada à verdade, diferenciando-se do relativismo dos sofistas.
Pois, nos trechos ele fala sobre a verdade. A tal verdade que ele defendia que busquemos. Que ao contrário de Sócrates, os sofistas eram relativistas e não buscavam essa verdade. Eles apenas acreditavam na oratória. Ganhar um discurso era mais importante.
Pois, nos trechos ele fala sobre a verdade. A tal verdade que ele defendia que busquemos. Que ao contrário de Sócrates, os sofistas eram relativistas e não buscavam essa verdade. Eles apenas acreditavam na oratória. Ganhar um discurso era mais importante.
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Resposta:
A importância destacada à verdade, diferenciando-se do relativismo dos sofistas.
Explicação:
Corrigida pelo AVA
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