A menina e as balas
Georgina Martins
Todos os dias a menininha
estava lá: vendia doces na porta de
uma lanchonete, perto de uma
pracinha, onde brincam quase todas
as crianças da redondeza. Mas ela
não brincava, só vendia doces.
ela
não
era
Mesmo porque
moradora do
bairro.
Sempre
chegava por volta das quatro da
tarde e ficava até os doces acabarem. Nos finais de semana ela chegava mais tarde, mas nunca
faltava. Devia ter uns oito anos e, às vezes, distraia-se olhando as crianças brincarem.
Quando eu era menina, queria ter uma fábrica de doces só para poder comer todos os
doces que eu quisesse; naquela época eu era muito pobre, e quase nunca sobrava dinheiro lá em
casa para comprar doces. A menininha não comia nenhum. Ficava lá até vender todos. Será que
algum dia ela já desejou ter uma fábrica de doces só pra ela?
Todas as vezes que eu passava por ela pensava nessas coisas. Eu também desejava ter
uma fábrica de leite condensado, só para poder furar todas as latinhas que quisesse. Eu sempre
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Qual é a pergunta? Nn da pra responder sem..
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4) NÃO é voz da narradora a passagem que apresenta uma opinião
A) ‘“– Que tia burra, não entende nada de vender doces. Vai ver que ela nunca
trabalhou, porque nem sabe fazer conta!”’
B) “Eu também desejava ter uma fábrica de leite condensado, só para poder
furar todas as latinhas que quisesse”.
C) “Ao ver-se livre deles, seus olhinhos brilharam de contentamento e ainda
pude ouvi-la falando sozinha, muito indignada com a minha pouca compreensão a
respeito do seu problema.”
D) “Ela me olhou sem entender direito e disse que eu tinha que levar os doces.”
Explicação:
essa é a pergunta
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