História, perguntado por Usuário anônimo, 7 meses atrás

A internet e a construção do conhecimento

Mandei o Texto para vocês estarem me ajudando
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1-Escreva sobre a formação, profissão e a contribuição de Carlo Ginzbug e Peter Burke para a História.
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2-Para estudar ou buscar informações sobre determinados assuntos de seu interesse, como você costuma pesquisar na internet? Quais as suas maiores dificuldades?
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3-Você concorda com a reflexão de Peter Burke sobre quanto mais informações disponíveis, mais difícil selecionar e encontrar o que se quer? Cite exemplos de sua vida cotidiana e suas experiências com pesquisas na internet.
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4-Por que Ginzburg afirma que para dominar os instrumentos de conhecimento que a internet proporciona, é necessário dispor de um privilégio cultural, que também é social? O que isso quer dizer? Explique.
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Essa respectiva atividade está valendo 100 pontos e contará como melhor resposta.

Me ajude por favor pessoal.

ATENÇÃO! Caso venha um cidadão querendo zuar na pergunta para ganhar pontos, eu irei denunciar você e encaminhar no suporte do brainly. Então colabore, se não sabe responder deixa que os outros responde para que eles estejam me ajudando. ​

Anexos:

davicruz37: (*-*

Soluções para a tarefa

Respondido por ProfAdrianoLeres
2

Resposta:

1- Carlo Ginzburg é um grande historiador italiano, onde figura entre os principais nomes da análise historiográfica denominada "Microhistória", que reduz a escala de observação em detrimento dos contextos mais generalizados, gerais.

Já Peter Burke é outro grande nome da historiografia, é inglês, com passagens pelas universidades de Essex, Sussex, Princeton, Cambridge, inclusive já foi professor visitante da USP. O historiador é referência em Idade Moderna.

2 - Para buscar informações, normalmente utilizo a Internet (Pela praticidade, ainda mais com o atual cenário de Pandemia, onde o ensino remoto se fez mais que necessário). A dificuldade é na filtragem das muitas informações encontradas, pois qualquer pessoa ou site podem fazer a sua devida divulgação. O Google que é uma ótima ferramenta de busca, não possui um critério técnico e acadêmico na divulgação, cabe a nós, fazer o que Peter Burke bem sinalizou no texto 2 (Verificar, classificar, sistematizar).

3 - Concordo plenamente com a Informação de Peter Burke, pois como abordado na questão 2, os mecanismos de busca não fazem filtragem, não verificam veracidade, não classificam grau de notoriedade nem do site, tão menos dos autores, não sistematizam a informação, cabendo a nós fazer esse processo, bem como apontar suas fragilidades. Não é nada de novo no campo da pesquisa, porém antes, o nosso trabalho era distinguir os livros que abordavam ou não especificamente o assunto que estamos estudando, diferente de hoje, que abrimos sites com textos, números, dados passíveis de contestação de sua veracidade.

4 - Ginzburg neste texto está refletindo sobre as dificuldades que sempre foi o acesso democrático ao ensino crítico, acadêmico, sempre mais próximo da classe dominante ou média. Às classes trabalhadoras, sempre restou o trabalho manual, alienado. Quando muito, uma modalidade de ensino técnico que não reflete sobre seus objetos estudados. Com o advento da Internet, esse problema só foi ampliado, pois tiveram lugar de fala muitas pessoas que antes atuavam sem holofotes, inclusive muitos ideólogos de crenças sem nenhum amparo científico, que beiram as seitas. Quando esse tipo de informação é passada via redes sociais, nas bolhas onde o senso crítico não é uma prática comum (Por razões já explicitadas anteriormente), é comum o compartilhamento sem a contrapartida, e muitas vezes a mensagem compartilhada na bolha, dá a falsa sensação de ser uma verdade absoluta, um dogma.

Explicação:

Respondido por marcosviny181209
1

Resposta:

rincipais nomes da análise historiográfica denominada "Microhistória", que reduz a escala de observação em detrimento dos contextos mais generalizados, gerais.

Já Peter Burke é outro grande nome da historiografia, é inglês, com passagens pelas universidades de Essex, Sussex, Princeton, Cambridge, inclusive já foi professor visitante da USP. O historiador é referência em Idade Moderna.

2 - Para buscar informações, normalmente utilizo a Internet (Pela praticidade, ainda mais com o atual cenário de Pandemia, onde o ensino remoto se fez mais que necessário). A dificuldade é na filtragem das muitas informações encontradas, pois qualquer pessoa ou site podem fazer a sua devida divulgação. O Google que é uma ótima ferramenta de busca, não possui um critério técnico e acadêmico na divulgação, cabe a nós, fazer o que Peter Burke bem sinalizou no texto 2 (Verificar, classificar, sistematizar).

3 - Concordo plenamente com a Informação de Peter Burke, pois como abordado na questão 2, os mecanismos de busca não fazem filtragem, não verificam veracidade, não classificam grau de notoriedade nem do site, tão menos dos autores, não sistematizam a informação, cabendo a nós fazer esse processo, bem como apontar suas fragilidades. Não é nada de novo no campo da pesquisa, porém antes, o nosso trabalho era distinguir os livros que abordavam ou não especificamente o assunto que estamos estudando, diferente de hoje, que abrimos sites com textos, números, dados passíveis de contestação de sua veracidade.

4 - Ginzburg neste texto está refletindo sobre as dificuldades que sempre foi o acesso democrático ao ensino crítico, acadêmico, sempre mais próximo da classe dominante ou média. Às classes trabalhadoras, sempre restou o trabalho manual, alienado. Quando muito, uma modalidade de ensino técnico que não reflete sobre seus objetos estudados. Com o advento da Internet, esse problema só foi ampliado, pois tiveram lugar de fala muitas pessoas que antes atuavam sem holofotes, inclusive muitos ideólogos de crenças sem nenhum amparo científico, que beiram as seitas. Quando esse tipo de informação é passada via redes sociais, nas bolhas onde o senso crítico não é uma prática comum (Por razões já explicitadas anteriormente), é comum o compartilhamento sem a contrapartida, e muitas vezes a mensagem compartilhada na bolha, dá a falsa sensação de ser uma verdade absoluta, um dogma.

Explicação:

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