Artes, perguntado por xavierdaniele541, 11 meses atrás

A independência do Brasil foi uma permanência da estrutura de poder estabelecida pelo Estado português quando da presença da corte no país. Entre 1808 a 1822 se gerou o contexto de ruptura entre Portugal e sua principal colônia. A condição, contudo, não deixou de manter a herança monárquica e a família real metropolitana no poder. D. Pedro I foi o líder do processo de emancipação do país. Quando foi instalada a corte portuguesa em território brasileiro, a educação focou na formação de uma elite que deveria estar ligada diretamente ao poder, ao Estado. Se gerou um investimento para a formação de lideranças em cargos e funções importantes do país. Cursos de medicina, direito, engenharia militar davam a conotação dos interesses da burocracia estatal e suas ações. D. Pedro II, filho e herdeiro do trono, assumiu o poder em 1840. Seu reinado se prolongou até o final do Império (1889). Neste período, o monarca impulsionou a educação média e tentou levar uma possibilidade de formação aos brasileiros, porém, não saiu da capital (Rio de Janeiro) ou das principais cidades do Brasil. As principais instituições eram privadas. A educação pública era uma idealização que não se realizava.

Diante deste contexto, sobre a educação no Império (1822 a 1889), analise as alternativas e assinale a correta:
Alternativas
Alternativa 1:
A educação monárquica se estabeleceu pelo sentido prático do ensino. Os professores romperam definitivamente com a formação religiosa e impuseram um letramento como prioridade. O analfabetismo foi praticamente erradicado do país ainda durante a monárquica.

Alternativa 2:
O principal estabelecimento educacional do Império foi o Colégio D. Pedro II. Modelo de educação pública e com qualidade, se transformou em um padrão reproduzido em todos as regiões do país. Graças a esta iniciativa pessoal do imperador a educação brasileira tem hoje resultados internacionais de excelência.

Alternativa 3:
A permanência da educação jesuíta na formação das classes populares contribuiu para a interiorização das escolas. Apesar de um imenso território sem comunicação ferroviária, os padres inacianos percorreram praticamente todos os povoados e instalaram uma estrutura de alfabetização com a ajuda da monarquia.

Alternativa 4:
A educação na monarquia permaneceu centrada na formação superior e nas grandes cidades. As iniciativas do estado não conseguiram atingir grande parte da população que vivia na zona rural. A escravidão continuou sendo, em boa parte da monarquia, a principal mão de obra. Nesta condição a educação não tinha uma função vital para a manutenção da produção ou do seu crescimento.

Alternativa 5:
Como a educação era delegada às províncias, que hoje são estados, a formação acabou por se efetivar como uma preocupação pública regional. As escolas mantidas pela rede pública atingiram a população rural e formou uma mão de obra qualificada que promoveu a decadência da escravidão e sua substituição com eficiência.

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Respondido por tyger13eldest
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Resposta:

Alternativa 4:

A educação na monarquia permaneceu centrada na formação superior e nas grandes cidades. As iniciativas do estado não conseguiram atingir grande parte da população que vivia na zona rural. A escravidão continuou sendo, em boa parte da monarquia, a principal mão de obra. Nesta condição a educação não tinha uma função vital para a manutenção da produção ou do seu crescimento.

Explicação:

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