[...] a ignorância dos novos enfoques à cognição tem um reflexo perverso nas práticas pedagógicas, que se recusam, possivelmente em razão dessa ignorância, a aceitar tecnologia. Ainda há enorme resistência de educadores, em particular educadores matemáticos, à tecnologia. O caso mais danoso é a resistência ao uso da calculadora (D’AMBROSIO, 2001, p.55). [D’AMBROSIO, U. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2001] O uso de calculadoras eletrônicas nas escolas ainda causa polêmica. É defensável a observação de que no Ensino Médio, o aluno que a utiliza apenas para agilizar cálculos corre o risco de não realizar operações simples, como divisão de números decimais (com vírgulas), nos momentos em que não é permitido esse uso (avaliações onde não se pode permitir a utilização de calculadoras, por exemplo). Podemos afirmar: Escolha uma: a. O uso de calculadoras em sala de aula é, em qualquer circunstância, maléfica à aprendizagem do aluno no ensino fundamental e médio. b. Não há condições cabíveis para as quais a calculadora possa contribuir nos estudos de sala de aula. c. As calculadoras, assim como toda tecnologia na educação, deve ter seu propósito adequado, direcionado para aprendizagem da matemática, de forma a contribuir com a construção do pensamento. d. Todos os educadores matemáticos são avessos à tecnologia em sala de aula como ferramenta pedagógica.
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letra c
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