A guatemalteca Sandra Torres foi presa, no dia 2 de
setembro, por sua conexão com um caso de corrupção em
seu partido em 2015. Em fevereiro passado, o Ministério
Público pediu para retirar o foro de Torres para
investigá-la depois de ser revelado que cerca de US$ 2,5
milhões (algo em torno de R$ 10,4 milhões, na cotação
atual) não foram relatados por ela nas despesas da
campanha eleitoral de 2015. A social-democrata perdeu em
11 de agosto a votação frente ao médico de direita
Alejandro Giammattei nas eleições.
(Portal G1. Adaptado).
Durante a campanha, ela gozou de imunidade por causa de
sua condição de candidata
(A)
(B)
(C)
(D)
à presidência.
à prefeitura da capital.
à prefeitura de Jalapa.
ao parlamento.
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Sandra Torres é uma política originária da Guatemala, que no ano de 2008 foi primeira-dama, permanecendo primeiramente nesse cargo até o ano de 2011.
Em seguida, nos anos de 2015 e 2019, a mesma candidata concorreu à lugar de presidência no país, entretanto, sua tentativa de ascensão política foi sem sucesso. Assim, é possível evidenciar que a sua imunidade política é fruto de sua condição de concorrente à uma vaga na presidência.
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