A gradual estruturação do sistema político que ocorreu quando Caio Otávio assumiu o governo, pode ser caracterizada como um regime político híbrido que mistura novidades com permanência. O seu funcionamento estava baseado na ideia de “contrato social”, um pacto entre as ordens e o imperador. MENDES, Norma Musco. Império e romanização: “estratégias”, dominação e colapso. Brathair – Revista de Estudos Celtas e Germânicos, São Luís, v. 7, n. 1, 2007. (Adaptado) O regime político citado acima é uma mistura entre novidades e permanências porque: *
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garantiu a liberdade dos cultos politeístas enquanto oficializava o cristianismo em Roma.
preservou a ruralização romana enquanto investia nas obras de saneamento da cidade.
manteve instituições republicanas enquanto desenvolvia a centralização do poder.
conservou as desigualdades sociais enquanto criava políticas de entretenimento.
Soluções para a tarefa
É correta a alternativa C, tendo sido Caio Otávio o pai de Augusto, tendo sido Augusto o Primeiro Imperador de Roma. Neste período o que vemos é uma espécie de "reorganização política" que teria como consequência prática a crescente centralização do poder em Roma.
De um lado isto era feito com a manutenção, ao menos formalmente e em algumas regiões, das bases da República: o Senado, por exemplo, continuou a funcionar e o título de Imperador não era, naquela época, usado. Havia grande liberdade política na capital (Roma), mas cada vez poderes mais amplos ao "Príncipe" (na prática, o Imperador) nas regiões mais distantes.
Resposta:
letra c
Explicação:
Caio Otávio o pai de Augusto, tendo sido Augusto o Primeiro Imperador de Roma. Neste período o que vemos é uma espécie de "reorganização política" que teria como consequência prática a crescente centralização do poder em Roma.
De um lado isto era feito com a manutenção, ao menos formalmente e em algumas regiões, das bases da República: o Senado, por exemplo, continuou a funcionar e o título de Imperador não era, naquela época, usado. Havia grande liberdade política na capital (Roma), mas cada vez poderes mais amplos ao "Príncipe" (na prática, o Imperador) nas regiões mais distantes.