Ed. Moral, perguntado por aleatori000kkkkkj, 5 meses atrás

A GENTE PODIA PODER COSTURAR O TEMPO...

A gente podia poder costurar o tempo, bordando em cima dos erros para que eles sumissem. Costurar as pessoas que gostamos pertinho. Costurar os domingos, um mais perto do outro. Costurar o amor verdadeiro no peito de quem a gente ama. Costurar a autoestima bem, alto para que ela nunca saia. Costurar a saúde na enfermidade e a felicidade em todo lugar e ir costurando a vida, um pouquinho de esperança em cada dia e muita coragem em cada ser humano.

1- Comente o fragmento de texto: "A GENTE PODIA PODER COSTURAR O TEMPO, BORDANDO EM CIMA DOS ERROS PARA QUE ELES SUMISSEM".

2- Se você pudesse, o que você gostaria de costurar? Explique.
( eu sei e a pergunta e pessoal, mas queria uma ideia do que eu posso escrever).​

Soluções para a tarefa

Respondido por ldamasceno007
5

Resposta:

1 – Embora possa concordar com algumas alegações do texto completo, discordo do raciocínio por trás da sentença. Isso porque a mim se mostra uma espécie de superficialismo e correção como fuga da realidade e em especial das consequências. Todo erro educa, nossas falhas nos servem de exemplos e sem dúvidas contribuem e muito para nosso aprendizado...não se deve desejar que nossos erros sumam, ao contrário, se deve desejar que eles nos sirvam de exemplo para que não mais os repitamos...e que bom seria se aprendêssemos mais ainda com os erros dos outros. Não se apaga, não se costura até sumir os nossos erros, mas sim devem ser utilizados e lembrados para que possamos tirar lições para a vida.

Ainda que  não seja de Português, mas a escolha do termos “podia poder costurar” se mostra um tanto fora da norma padrão do vernáculo.

2 – Não costuraria nada, com a ideia de contexto dessa frase. Mas uma coisa que gostaria muito é de ter as pessoas que amamos sempre por perto. Sabemos que a morte chega para todos e ninguém é eterno, mas a costura seria nesse sentido, se não para tornar as pessoas imortais, ao menos para manter as memórias e ensinamentos sempre muito presentes e impregnados em nós.

Explicação:

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