História, perguntado por alejandraavina1749, 10 meses atrás

A frase do último presidente do regime militar indicava a ambiguidade da transição política no país. Neste contexto, houve resistências internas ao processo de distensão planejado pela alta cúpula militar, que se manifestaram com

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Respondido por thaynnaba
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A transição ocorrida no fim do regime militar se deu tendo em vista que parte da cúpula militar não queria o fim do regime enquanto a outra parte defendia que o regime terminasse mas os militares continuassem presente na política.

Importante notar que nesse período o regime militar já se encontrava basante desgastado tendo em vista que as pessoas foram as ruas pedir eleições diretas e o fim do regime.

Logo, com a inflação alta e as dificuldade econômicas, o regime se tornou cada vez mias inviável.

espero ter ajudado!

Respondido por ademarssilva
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Resposta:

“É para abrir mesmo e quem quiser que eu não abra eu prendo e arrebento.”

 

Frase pronunciada pelo presidente João Baptista Figueiredo. Apud RIBEIRO, D. Aos trancos e barrancos e o Brasil deu no que deu. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986.

 

A frase do último presidente do regime militar indicava a ambiguidade da transição política no país. Neste contexto, houve resistências internas ao processo de distensão planejado pela alta cúpula militar, que se manifestaram com

a) as campanhas no rádio, TV e jornais em favor da lei de anistia.

b) as posições de prefeitos e governadores em apoio à instalação de eleições diretas.

c) as articulações no Congresso pela convocação de uma nova Assembleia Nacional Constituinte.

d) os atos criminosos, como a explosão de bombas, de militares inconformados com o fim da ditadura.

e) as articulações dos parlamentares do PDS, PMDB e PT em prol da candidatura de Tancredo Neves à presidência.

Letra D

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