A filosofia de Espinosa é uma ética da alegria, da felicidade, do contentamento intelectual e da liberdade individual e política. Na abertura de uma de suas primeiras obras, o Tratado da emenda do intelecto, o filósofo escreve: Tendo eu visto que todas coisas de que me arreceava ou temia não continham em si nada de bom nem de mau senão enquanto o ânimo se deixava abalar por elas, decidi, enfim, indagar se existia algo que fosse um bem verdadeiro, comunicável e pelo qual unicamente, afastado tudo o mais, o ânimo fosse afetado; mais ainda, se existia algo que, uma vez encontrado e adquirido, me desse eternamente a fruição de uma alegria contínua e suprema. Leia com atenção e responda, marcando a alternativa correta.
Para Espinosa, a alegria era algo que uma vez encontrada seria o bastante para que se vivesse em harmonia suprema.
Para Espinosa, o que era temeroso não tinha em si nada de bom ou mau se o ânimo não fosse afetado.
Para Espinosa, a alegria contínua só poderia ser alcançada mediante o uso de outra alegria que desse força para o estímulo.
Para Espinosa, o ânimo por si só é um estado em que o ser humano permanece quando é afetado por emoções externas.
Para Espinosa, o que importava era que o ser humano tivesse uma ética voltada para a sua própria satisfação, não importando se para isso fosse preciso questionar sobre sua veracidade.
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R: A) Para Espinosa, o que era temeroso não tinha em si nada de bom ou mau se o ânimo não fosse afetado.
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