A Europa, especialmente as cidades de Paris e Londres, era tida como um modelo de civilização, progresso e modernidade a ser seguido. O progresso era sinal de desenvolvimento material; a civilização de comportamento pautado em um ideal burguês europeu; a modernidade no embelezamento e no saneamento relacionada a sair de um passado colonial e se adequar a um novo presente, certamente europeu. Dessa forma, as mudanças no [Rio de Janeiro] tiveram um caráter urbanístico, sanitário e também comportamental, e a transformação da cidade se deu em um nível simbólico-espacial. Uma frase muito usual na época era “o Rio civiliza-se”, que demonstra todo esse imaginário.
SILVA, Mayara Grazielle Consentino Ferreira da. Algumas considerações sobre a reforma urbana Pereira Passos. Urbe, Revista
Brasileira de Gestão Urbana, Curitiba, v. 11, 2019, p. 2. Adaptado.
De acordo com a autora, as reformas urbanas do início do século XX no Rio de Janeiro foram motivadas pelo/a
A
desejo de modernizar a cidade e torná-la mais similar às cidades europeias.
B
necessidade de ampliar o saneamento básico até as periferias da cidade.
C
presença de imigrantes europeus como trabalhadores no Brasil.
D
Proclamação da República no Brasil
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Resposta:
alternativa B
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