a estrutura política e os movimentos sociais no período militar resumo
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A Presidência do próximo general foi marcada por grandes protestos e movimentos sociais. A UNE (União Nacional dos Estudantes) organizou a Passeata dos Cem Mil, no Rio de Janeiro. A partir disso, as guerrilhas começaram a atuar, jovens idealistas assaltavam bancos e sequestravam embaixadores para arrecadar dinheiro para formar o movimento de oposição armada. Dentre os diversos grupos guerrilheiros, O MR-8 e a ALN se destacaram por sequestrar um embaixador americano, a exigência era para libertar 15 presos politico.
A estrutura política durante o período militar era baseada em um regime político sem a presença da democracia. Assim que os militares chegaram ao poder, os movimentos sociais foram reprimidos e houve extinção de sindicatos, das ligas camponeses e movimentos como a UNE foram colocados na ilegalidade.
Após o agravamento da crise política presente no governo de João Goulart (1964), houve a deposição do presidente e os militares com apoio de parte da população assumiram ao poder, através de um golpe civil-militar.
Durante a permanência no poder, os militares instituíram atos adicionais que reprimiam qualquer movimento social, afastavam opositores ao regime e davam legitimidade aos atos práticados pelo governo e ao golpe instituído por ele.
O Regime Militar durou 21 anos (1964 a 1985). Neste período, os militares controlavam a sociedade e o Estado, através de órgãos oficiais do governo como o DOI-CODI, órgãos de inteligência e repressão do governo.
Embora proibidos, grupos do movimento estudantil, greves, passeatas e lutas armadas também estavam presentes como oposição ao regime, principalmente no ano de 1968, que levou o presidente Costa e Silva, instituir o mais opressor dos Atos Adicionais, o AI-5 que restringia e limitava uma série de direitos constitucionais dos cidadãos.
Bons estudos!
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