"A escola, ao mesmo tempo em que pode ser conservadora e tecnicista, tem o poder de ser emancipadora e crítica. E, como qualquer aparato social, essa mudança de estrutura e funcionamento muda de acordo com a política e as propostas para a escola de cada partido no poder, além de também partilhar dos saberes e crenças daqueles que fazem parte da organização da escola, levando-se em conta que esta instituição é uma construção coletiva." (PIERRI, p. 9)Fonte: EAD-BR. PIERRI, S.I.P. O pedagogo e a função social da escola. CAPÍTULO 4 – A escola e suas transformações: quais contextos?
Soluções para a tarefa
Na pedagogia tecnicista pode - se ver o aperfeiçoamento da ordem social com o objetivo de produzir alunos com potencial para atuar no mercado de trabalho, sem se preocupar com as mudanças sociais.
O aluno é para atingir suas meta e resultados por meio de seu próprio esforço.
Nesse sentido, as diferenças de classes sociais são desconsideradas e a prática escolar não tem ligação com o cotidiano do aluno.
Bons estudos!
Resposta:
Os dados confirmam a afirmação da autora de que a política educacional é muito determinada pelo governo e – em última instância – pelo projeto político de cada partido que governa em cada momento.
Explicação:
Há clara relação entre a afirmação da autora e os dados do INEP. Embora a educação básica não seja de fato atribuição do governo federal, a linha geral do governo interfere nos investimentos a serem feitos e o FUNDEB, criado em 2007, gerou repasses do governo federal aos estados e municípios para investimento na educação básica, que pode ser confirmado pelo gráfico. Investimento na educação não foi sempre crescente, houve momentos de aumento e de diminuição.