A educação brasileira tem permanências, rupturas e mudanças. Há características no processo de implantação da escola e no decorrer de sua história que ainda se reproduz. Porém, ela também foi marcada por rupturas. Abandono de práticas, rompimento com relações educacionais que geraram o empobrecimento da escola e, ou, a melhoraram. Há também as mudanças, as transformações que a própria educação realizou. Sobre a história recente da educação no país, assinale a alternativa correta: Alternativas Alternativa 1: Mesmo com rupturas em sua proposta educacional, o ensino público no Brasil teve melhoras contínuas e atuais. Muitos dos problemas foram superados e há um maior investimento para com a educação. Alternativa 2: Felizmente a educação pública brasileira tem ganhado significativa qualificação de seu corpo docente. Hoje, mais da metade dos professores de ensino fundamental e médio são pós-graduados nas áreas em que ministram aulas. Alternativa 3: A educação brasileira teve uma continua melhora ao longo da história. Nos últimos 30 anos a educação teve um salto qualitativo. Os índices internacionais de educação mostram que o ensino público no país se tornou uma referência para a educação latino-americana. Alternativa 4: Com um grau elevado de defesa da qualificação para o trabalho, ainda hoje a educação brasileira tem um enfoque técnico e profissionalizante. Parte considerável das escolas públicas de ensino médio é voltada ao preparo da mão de obra para o mercado de trabalho. Alternativa 5: Com rupturas em sua proposta educacional o ensino público brasileiro ainda sofre de falta de qualidade dentro do ambiente escolar. Os problemas apontados são as mais variáveis, desde a má formação docente, má remuneração, falta de estrutura e infraestrutura e, também, o descaso de poder público e da própria sociedade com a educação.
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Resposta: Com rupturas em sua proposta educacional o ensino público brasileiro ainda sofre de falta de qualidade dentro do ambiente escolar. Os problemas apontados são as mais variáveis, desde a má formação docente, má remuneração, falta de estrutura e infraestrutura e, também, o descaso de poder público e da própria sociedade com a educação.
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