a crise dos sistema colonial pode ser atribuída a três processos que ocorrem no mesmo tempo quais foram esses processos?
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Os processos que ocorrem na crise do sistema colonial
Nos séculos XVI e XVII, o regime político dominante na Europa era o absolutismo ou Estado absolutista, governo exercido por monarcas que tinham poderes ilimitados.
Com suas práticas mercantilistas fundamentadas no protecionismo e no monopólio, o Estado absolutista forneceu ao capital comercial os mercados de que este necessitava para sua consolidação social e econômica e a ascensão da burguesia.
O fortalecimento da burguesia, no entanto, significou um conflito cada vez maior com as práticas intervencionistas que caracterizavam o absolutismo, pois estas limitavam a livre-concorrência e impediam o pleno desenvolvimento do capitalismo.
No século XVIII, a situação finalmente chegou a um impasse. Até esse período, as pessoas tinham poder se tivessem títulos de nobreza, e não apenas dinheiro. Esse passou a ser o desafio da burguesia: deter não só o dinheiro, mas também o poder político.
Homenagem a revolução francesaA partir do século XVIII, as metrópoles europeias e as colônias americanas atravessaram portanto uma verdadeira era de revoluções burguesas, como a Revolução Francesa e a Revolução Industrial, sendo que esta última representou a consolidação da supremacia da burguesia e do capitalismo.
Na imagem ao lado, homenagem atual à Revolução Francesa (14 de julho de 1789), aludindo às cones da bandeira adotada pela França desde essa época e ao lema da revolução: o branco simboliza a igualdade, o azul, a liberdade, e o vermelho, a fraternidade.
Com a transformação do mundo do trabalho e das relações sociais, fundamentada na produção industrial e no trabalho assalariado daí decorrentes, a produtividade cresceu: obtinham-se mais mercadorias em menos tempo de trabalho. Com isso, a Inglaterra, primeiro país a se industrializar, e, posteriormente, outros países europeus passaram a disputar mercados consumidores para suas manufaturas e mercados fornecedores de matérias-primas para suas indústrias, conflitando com os limites mercantilistas e propondo uma nova visão econômica, política e social: o liberalismo.
Essas ideias contribuíram para uma nova orientação das práticas coloniais na América, auxiliando os movimentos que lutavam contra o pacto colonial.
Nos séculos XVI e XVII, o regime político dominante na Europa era o absolutismo ou Estado absolutista, governo exercido por monarcas que tinham poderes ilimitados.
Com suas práticas mercantilistas fundamentadas no protecionismo e no monopólio, o Estado absolutista forneceu ao capital comercial os mercados de que este necessitava para sua consolidação social e econômica e a ascensão da burguesia.
O fortalecimento da burguesia, no entanto, significou um conflito cada vez maior com as práticas intervencionistas que caracterizavam o absolutismo, pois estas limitavam a livre-concorrência e impediam o pleno desenvolvimento do capitalismo.
No século XVIII, a situação finalmente chegou a um impasse. Até esse período, as pessoas tinham poder se tivessem títulos de nobreza, e não apenas dinheiro. Esse passou a ser o desafio da burguesia: deter não só o dinheiro, mas também o poder político.
Homenagem a revolução francesaA partir do século XVIII, as metrópoles europeias e as colônias americanas atravessaram portanto uma verdadeira era de revoluções burguesas, como a Revolução Francesa e a Revolução Industrial, sendo que esta última representou a consolidação da supremacia da burguesia e do capitalismo.
Na imagem ao lado, homenagem atual à Revolução Francesa (14 de julho de 1789), aludindo às cones da bandeira adotada pela França desde essa época e ao lema da revolução: o branco simboliza a igualdade, o azul, a liberdade, e o vermelho, a fraternidade.
Com a transformação do mundo do trabalho e das relações sociais, fundamentada na produção industrial e no trabalho assalariado daí decorrentes, a produtividade cresceu: obtinham-se mais mercadorias em menos tempo de trabalho. Com isso, a Inglaterra, primeiro país a se industrializar, e, posteriormente, outros países europeus passaram a disputar mercados consumidores para suas manufaturas e mercados fornecedores de matérias-primas para suas indústrias, conflitando com os limites mercantilistas e propondo uma nova visão econômica, política e social: o liberalismo.
Essas ideias contribuíram para uma nova orientação das práticas coloniais na América, auxiliando os movimentos que lutavam contra o pacto colonial.
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