A contagem livre pode até ser memorizada pela criança, muitos professores até incentivam isso, na oralidade, leitura ou escrita, porém, conforme Kamii (1990, p. 40), “é muito mais importante que ela construa a estrutura mental de número. Se a criança tiver construído esta estrutura terá maior facilidade em assimilar os signos a ela”. A criança aprende quando estabelece relações entre o conhecimento e o contexto em que vive. Com os números, isso não é diferente! Além de saber contar até 10, a criança precisa perceber a relação entre cada número, com a quantidade que ele representa, em objetos, por exemplo: se pedirmos para ela buscar cinco objetos, ela busca corretamente, os cinco. Sobre as "situações escolares em que o professor pode ensinar número”, segundo Kamii (1990), associe os itens, utilizando o código a seguir:
I- Coleta de coisas.
II- Divisão de objetos.
III- Vida diária.
IV- Jogos em grupo.
( ) Proporcionam um contexto excelente para o pensamento em geral e para a comparação de quantidades.
( ) A quantificação constitui uma parte inevitável.
( ) A criança não sabe o número de objetos que dará a cada uma, e vai escolher um jeito de fazê-lo; provavelmente, entregará um objeto de cada vez até que todas tenham recebido a mesma quantia.
( ) Os bilhetes de permissão assinados pelos pais antes de uma excursão proporcionam uma oportunidade natural de ensinar a composição aditiva do número.Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
FONTE: KAMII, Constance. A criança e o número. Trad. Regina A. de Assis. 11. ed. Campinas, SP: Papirus, 1990.
A) II - III - I - IV.
B) IV - III - II - I.
C) I - II - IV - III.
D) III - II - I - IV.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Letra B (IV,III,II,I)
Explicação passo a passo:
corrigido pelo gabarito
Sobre contagem livre e a construção da estrutura mental do numero temos como opção correta a seguinte alternativa:
- B) IV - III - II - I
Situações escolares de aprendizagem numérica
analisaremos todas as alternativas respectivamente tendo que
- Jogos em grupo proporcionam um contexto excelente para o pensamento em geral e para a comparação de quantidades.
Nos jogos em grupo os alunos interagem, podendo formar grupos, duplas trios, o que incentiva a memorização de números e a troca de ideias de demais conteúdos.
- Na vida diária a quantificação constitui uma parte inevitável.
Desde o acordar no horário ao brincar com N brinquedos a quantificação está presente no dia a dia, no quantas pessoas moram na sua casa? quantas tevês? você tem animais de estimação, quantos? tudo são números, tudo contribui para a contagem livre.
- Na divisão de objetos, a criança não sabe o número de objetos que dará a cada uma, e vai escolher um jeito de fazê-lo; provavelmente, entregará um objeto de cada vez até que todas tenham recebido a mesma quantia.
Mesmo não sabendo contar a criança desenvolve a noção de dividir, e a forma natural que acontece faz com que ela construa a estrutura mental de número.
- Coleta de coisas: Os bilhetes de permissão assinados pelos pais antes de uma excursão proporcionam uma oportunidade natural de ensinar a composição aditiva do número.
Ao coletar bilhetes pela sala pode se citar o numero de pais que assinaram os mesmos, se algum aluno não teve a permissão, quantas pessoas participarão da atividade.
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