Pedagogia, perguntado por lidysilva23, 1 ano atrás

A cartilha na atual conjuntura deixou de ser material fundamental e obrigatório na alfabetização. Uma vez que todo e qualquer material escrito pode ser considerado didático, a cartilha, propriamente dita, torna-se mais uma opção do que uma necessidade. É necessário que o professor perceba que este material pode servir de apoio para nortear seu trabalho, em conjunto com outras metodologias e materiais de apoio. Porém, muitos são os autores que criticam e relacionam vários fatores problemáticos que influenciam negativamente no ensino aprendizagem por meio da cartilha. Sobre os autores abaixo assinale V para verdadeiro e F para falso. ( ) Marisa Borba: há livros didáticos com conteúdos indevidos, até mesmo errados, favorecendo assim, a disseminação de preconceitos de diversas formas como o privilégio da cultura da classe dominante, única aceita como corretas. ( ) Bruno Bettelheim e Karen Zelan, questionam o conteúdo das cartilhas, advertindo quanto ao vocabulário extremamente limitado e a simplicidade das proposições que não encorajam o investimento da energia mental na leitura. Analisam, também a repetição de palavras idênticas como sendo uma reversão ao tempo em que a criança estava aprendendo a falar e repetia sempre as mesmas palavras. ( ) Zizi Trevisan critica a falta de coerência e coesão nos textos das cartilhas. A partir de uma pequena amostra de textos retirada de cartilhas, a autora faz uma breve síntese da concepção de texto escrito que é passada aos alunos que, se não mudada a tempo, vai persegui-los por toda a sua vida escolar. ( ) Massini Cagliari coloca que o livro didático (cartilhas) contribui para o avesso da leitura e, constituindo-se, de certa maneira, no arquétipo do livro em sala de aula, acaba por exercer um efeito que embacia a imagem que a prática da leitura almeja alcançar. Assinale a alternativa correta:
Escolha uma:

a. V, V, V, V.

b. F, V, F, V.

c. F, F, V, F.

d. F, F, F, V.

e. V, V, F, F.

Soluções para a tarefa

Respondido por Leticia140778
3

Todas as alternativas estão corretas. Alternativa a.


O livro didático sempre foi motivo de grandes atritos no meio educacional, principalmente as cartilhas. São inúmeros questionamentos a respeito desse recurso, que algumas vezes pode se tornar o centro da aprendizagem, de acordo com o planejamento do profissional da educação.


Questiona-se o conteúdo proposto nos livros, pois nem sempre a realidade escolar é compatível com a proposta didática dos livros. Uma outra questão é cultural, pois os livros didáticos, na grande maioria das vezes, não ampliam a diversidade cultural do país.


Quanto as cartilhas, é possível aproveita-las no dia a dia em sala de aula, mas como um recurso didático e não como centro do planejamento. Pois o educando necessita do concreto para ser letrado e não só do manual, que favorece somente a alfabetização.


Nos dias de hoje, é preciso alfabetizar letrando, isto é, é necessário ensinar o educando a ler, a escrever e a compreender essas ações.

Respondido por nany8p
7

Resposta: V V F F

Explicação:( V) Marisa Borba: há livros didáticos com conteúdos indevidos, até mesmo errados, favorecendo assim, a disseminação de preconceitos de diversas formas como o privilégio da cultura da classe dominante, única aceita como corretas.

(V ) Bruno Bettelheim e Karen Zelan, questionam o conteúdo das cartilhas, advertindo quanto ao vocabulário extremamente limitado e a simplicidade das proposições que não encorajam o investimento da energia mental na leitura. Analisam, também a repetição de palavras idênticas como sendo uma reversão ao tempo em que a criança estava aprendendo a falar e repetia sempre as mesmas palavras.

( F) Zizi Trevisan critica a falta de coerência e coesão nos textos das cartilhas. A partir de uma pequena amostra de textos retirada de cartilhas, a autora faz uma breve síntese da concepção de texto escrito que é passada aos alunos que, se não mudada a tempo, vai persegui-los por toda a sua vida escolar.

( F) Massini Cagliari coloca que o livro didático (cartilhas) contribui para o avesso da leitura e, constituindo-se, de certa maneira, no arquétipo do livro em sala de aula, acaba por exercer um efeito que embacia a imagem que a prática da leitura almeja alcançar.

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