A cana-de-açúcar é originária da Nova Guiné. Na antiguidade, foi para Índia por transumância. Seguiu para o Ocidente no século IV sendo relacionada em escritas de Alexandre, o Grande, durante as Cruzadas no século XI. Os árabes disseminaram pela costa do Mediterrâneo. Aos egípcios coube o desenvolvimento da clarificação da cana e um açúcar de boa qualidade. Pelo alto custo do açúcar, seu consumo era privativo aos nobres europeus, que o consumiam em cubos, inclusive era bem inventariado. As Grandes Navegações difundiram a cana para as Américas.
No Brasil, a renda da cana era superior à arrecadação do ouro e dos demais cultivos agrícolas. Difundiu-se ao longo do tempo pelas diversas regiões brasileiras, culminando com a criação do Instituto do Açúcar e do Álcool, que fora sucedido em importância pela Cooperçucar, o Instituto Agronômico de Campinas e o IAA-Planalçucar. Estes últimos responsáveis pela grande evolução da produção de álcool e açúcar, abalizados pelo Proálcool.
Se você considerar os mercados competitivos globais para o açúcar e álcool – a citar: adoçantes sintéticos, frutose e etanol de milho – há uma necessidade de inovar os processos produtivos para que suporte os cultivos de forma efetiva.
Quais inovações foram incorporadas nos processos produtivos que referendam a competitividade da cana-de-açúcar no mercado global ao longo do tempo?
Soluções para a tarefa
Resposta:
Padrão de resposta esperado
Uso do bagaço em confinamento bovino; uso de vinhaça como fertilizante; redução da emissão de metano no transporte; armazenamento de vinhaça; plástico verde; biodiesel de cana; tijolos de bagaço; bagaço como combustível para caldeiras; bagaço para geração de energia elétrica; etanol de segunda geração; sequestro de carbono; e produções orgânicas de açúcar.
Explicação:
Padrão de resposta esperado
Uso do bagaço em confinamento bovino; uso de vinhaça como fertilizante; redução da emissão de metano no transporte; armazenamento de vinhaça; plástico verde; biodiesel de cana; tijolos de bagaço; bagaço como combustível para caldeiras; bagaço para geração de energia elétrica; etanol de segunda geração; sequestro de carbono; e produções orgânicas de açúcar.