A baratinha velha subiu pelo pé do copo quase cheio de vinho, que tinha sido largado a um canto da cozinha, desceu pela parte de dentro e começou a lambiscar o vinho. Dada a pequena distância, que nas baratas vai da boca ao cérebro, o álcool lhe subiu logo a este. Bêbada, a baratinha caiu dentro do copo. Debateu-se, bebeu mais vinho, ficou mais tonta, debateu-se mais, bebeu mais, tonteou mais e já quase morria quando deparou com o carão do gato doméstico que sorria de sua aflição, no alto do copo.
- Gatinho, meu gatinho – pediu ela –, me salva, me salva. Me salva que assim que eu sair eu deixo você me engolir inteirinha, como você gosta. Me salva. - Você deixa mesmo eu engolir
O gato virou o copo com uma patada, o líquido escorreu e com ele a baratinha que, assim que se viu no chão, saiu correndo para o buraco mais perto, onde caiu na gargalhada. - Que é isso? – perguntou o gato. – Você não vai sair daí e cumprir sua promessa? Você disse que deixava eu comer você inteira.
Moral: Às vezes a auto depreciação nos livra do pelotão.
1) você concorda com a moral do texto? justifique sua resposta
Soluções para a tarefa
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6
Resposta:
As vezes é melhor você falar que vai ajudar uma pessoa que está te ameaçando para dar o pé dali.
Explicação:
Espero ter ajudado
luhm34839:
obrigada
Respondido por
2
Resposta:
concordo.por que não devemos comer nossos amigos ou inimigos.
Explicação:
espero ter te ajudado.coloca como melhor resposta por favor
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