"A angústia da morte e de destruição, que vem com a compreensão do significado do que é morrer [...]. o medo existencial da própria morte e também da dos pais e familiares se manifesta por compreender a morte cognitivamente como um processo biológico decorrente do morrer (doença, idade, acidente) e do ato de matar, o qual vem despertar “a falta” afetiva [...] e por conseguinte a angústia da perda."
Considerando a noção angústia na concepção humanista-existencial, considere as afirmativas a seguir:
( ) Se a essência não determina a existência, o ser humano escolhe o que faz e é responsável por isso.
( ) O ser humano como ser-aí, lançado na existência, constitui ele próprio a cura quanto a finitude.
( ) A angústia existencial advém da profunda responsabilidade de ser legislador de causas jurídicas.
Considerando a noção de angústia na concepção humanista-existencial, é correto o que se afirma em:
Soluções para a tarefa
Resposta:
a angústia existencial advém da profunda responsabilidade de ser legislador de causas jurídicas
"O homem é condenado a ser livre". Esta frase de Jean Paul Sartre que sintetiza o movimento filosófico é símbolo do existencialismo (A).
Para esse movimento filosófico, o homem está projetado ao mundo e, nele, ele é livre e responsável pelas suas escolhas. Logo, a existência precede a essência.
Para Sartre, o homem, ao se deparar com a liberdade, fica angustiado, pois cabe a ele decidir suas escolhas através das possibilidades de ser no mundo.
Essa corrente ficou famosa no pós-Segunda Guerra Mundial, uma vez que esse cenário trouxe ao ser humano a percepção de que a sua vida depende dele próprio e que tudo no mundo existe porque existe o homem.
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