9. O modo típico de um escritor regionalista da década de 30 conceber a personagem pode ser exemplificado pela caracterização de: a) Policarpo Quaresma, "um visionário", patriota ferrenho, nacionalista extremado, que propugna pela instauração do tupi como língua oficial e pela recuperação do folclore nacional. b) Aurélia, moça órfão que foi proclamada a "rainha dos salões fluminenses", deusa dos bailes, a musa dos poetas e o ídolo dos noivos em disponibilidade. c) João Romão, que possuía uma "moléstia nervosa, uma loucura, um desespero de acumular", denunciada imediatamente por seu físico: "um baixote, socado, cabelos à escovinha, a barba sempre por fazer". d) Paulo Honório, de origem humilde, que se fez rico e poderoso proprietário, em desafio ostensivo aos valores tradicionais de uma sociedade rural, patriarcalista e latifundiária, em resistência às pressões da natureza. e) Antônio Maciel, o Conselheiro, que, com seus jagunços – produtos inevitáveis de um conjunto de fatores geográficos, raciais e históricos –, defende seu reduto até seu aniquilamento pelas Forças Armadas.
Soluções para a tarefa
Resposta: alternativa D
Explicação:
Os escritos regionalistas prezam pela transparência da vida brasileira, focada no sertão nordestino do país (D).
A partir da década de 1930, a literatura brasileira passou por uma metamorfose: o tema dos escritores brasileiros se tornou a problemática do país.
Com um certo pessimismo nas análises da nação e, ao mesmo tempo, evidenciando as mazelas sociais, como: a fome, a desigualdade social e a injustiça, escritores como Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz e João Cabral de Melo Neto iniciaram seu percurso literário.
Nesse sentido, o enredo dos poemas, das crônicas, do cinema e da prosa fixou-se no regionalismo, deixando de lado a evidência da cultura europeia no Brasil.
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