9/10 - As máximas que seriam aceitáveis como lei universal, podendo ser consideradas motivação adequada para a ação humana, seriam os imperativos categóricos, implicando em exigência absoluta e incondicional. Este não pode ser desobedecido, não importando as circunstâncias, sendo um fim em si mesmo, ou seja, nenhuma outra finalidade pode justificar a desobediência, e o imperativo categórico não carece de qualquer outra justificação. O imperativo hipotético está atrelado ao fim, ou à finalidade, almejado por aquele que age, facilitando, assim, a decisão de qual a ação correta a se tomar, sendo, pois, hipotético, uma vez que o agente não tenha interesse em realizar aquele fim, ou não esteja disposto à ação necessária para realiza-lo, não existindo qualquer obrigação de segui-lo. Na ética, a heteronomia se vincula à noção de imperativo:
Soluções para a tarefa
Na ética, a heteronomia se vincula à noção de imperativo categórico, por implicar em exigências adicionais que o possam tornar mais rígido.
Imperativo categórico
Imperativo Categórico deve fornecer uma maneira de avaliar ações morais e fazer julgamentos morais. Não é um comando para realizar ações específicas - não diz "siga os 10 mandamentos" ou "respeite os mais velhos". É essencialmente "vazio" - é simplesmente um procedimento formal pelo qual avaliar qualquer ação sobre a qual possa ser moralmente relevante.
Como por natureza (segundo Kant) a lei moral é universal, imparcial e racional, a categórica é uma forma de formular os critérios pelos quais qualquer ação pode passar no teste da universalidade, imparcialidade e racionalidade. Essa é sua única função.
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