8ª QUESTÃO
Apesar das previsões para o ano de 2015 não serem as mais otimistas, nem tudo está perdido. Pelo contrário, neste momento, cabe ao gestor de tributos fazer uma boa análise do cenário econômico e saber quais são (ou não) os bons investimentos a serem feitos. Ou seja, usar a contabilidade estratégica para enfrentar a crise e passar por esse período sem gastos desnecessários.
O cenário econômico tem se retraindo cada vez mais para enfrentar a crise, por isso, o governo mudou algumas regras de pagamento de alguns tributos para empresas. Essas regras, claro, variam de acordo com o ramo de atuação e, se o gestor não estiver atento, pode ter que pagar multas desnecessárias. Por isso, é importante conhecer e saber os prazos.
Além disso, o acesso aos empréstimos junto aos bancos e a circulação de moeda no mercado melhoraram muito. Em outras palavras, as empresas precisam controlar seus gastos e é nessa hora que uma boa gestão entra em jogo. É ela quem pode auxiliar na análise sobre quais são os gastos que a empresa tem com a produção de seu produto ou serviço e, se realmente, é hora de rever políticas de vendas, custos, preços etc.
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Considerando o tema abordado acima e em relação às finanças públicas, uma das alternativas abaixo é falsa. Identifique-a
ALTERNATIVAS
A-Os encargos financeiros classificam-se como despesa de capital.
B-O Imposto sobre produtos industrializados (IPI) pode ser caracterizado como tipicamente indireto.
C-Em períodos de inflação, um imposto regressivo sobre a renda contribuiria para frear a expansão da renda pessoal disponível e, em conseqüência, do consumo do setor privado.
D-Se a alíquota de um imposto sobre as vendas não variar segundo o produto vendido, esse imposto será regressivo, do ponto de vista da renda do consumidor.
E-No cálculo do déficit público, segundo o conceito operacional, excluem-se as despesas com correção monetária.
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Alternativa C está correta........
Em períodos de inflação, um imposto regressivo sobre a renda contribuiria para frear a expansão da renda pessoal disponível e, em conseqüência, do consumo do setor privado.
Em períodos de inflação, um imposto regressivo sobre a renda contribuiria para frear a expansão da renda pessoal disponível e, em conseqüência, do consumo do setor privado.
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